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Tiago Ortaet

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Estamos nós, todos da 6ªD nesse exato momento no laboratório de informática da escola, investigando vídeos no youtube sobre as indicações do “CADERNO DO ALUNO” volume 1, que aponta como referência uma das obras do coreógrafo Ivaldo Bertazzo.



A discussão está sendo muito boa. Vou postar um vídeo do espetáculo “Samwaad Rua de Encontro” assistam e em seguida poderão responder as questões da apostila.


A palavra Samwaad, que significa harmonia do encontro, é simbólica não só para o novo espetáculo, mas também para a carreira de Ivaldo Bertazzo. Durante décadas, Bertazzo fez da dança indiana uma fonte de pesquisa para seus estudos sobre a construção do gesto e a reeducação do movimento. Paralelamente às suas atividades de pesquisa e ensino, ganhou destaque como o coreógrafo capaz de organizar espetáculos interpretados pelos chamados cidadãos-dançantes, ou seja, os indivíduos comuns e sem pretensões de dançar profissionalmente. Se antes Bertazzo fazia de uma tradição distante como a indiana a base de coreografias interpretadas por uma elite social, hoje ele amplia o sentido de seu trabalho associando todo o seu conhecimento e experiência à cultura brasileira e ao talento artístico existente nas populações marginalizadas do Brasil. Protagonizado por 55 jovens pertencentes a ONGs de São Paulo, o espetáculo de Bertazzo promove uma confluência cultural que também congrega músicos da melhor estirpe, vindos de escolas de samba paulistanas e da tradição indiana.


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Corram que ainda dá tempo de alcançar a 7ªE nessa corrida pela SOLIDARIEDADE...
A turma tem se organizado bastante para conseguir arrecadar alimentos para as instituições sociais que ofereceremos nossas doações; com a ajuda dos pais a turma tem se destacado nesse início de gincana social.
Já forma mais de 60 kilos de alimentos trazidos e pelo que eles tem me dito nas aulas semana que vem promete ser de muito mais...

NOS AJUDEM A AJUDAR!!!!

Parabéns galera!!!

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Meus caros alunos-amigos, diante da conduta inadequada de um dos líderes culturais que conduzem comigo as atividades de ARTE na escola com passeios, eventos, festas, exposições, blog na internet e demais atividades que envolvam a arte e a cultura da comunidade; a referida estudante não demonstrou compromisso com a ocupação do papel de liderança que deveria desenvolver, uma vez que livremente se candidatou e recebeu a confiança dos colegas em voto secreto, livre e democrático.
Deixo bem claro que essa decisão (da anulação do cargo de liderança) coube unica e exclusivamente à turma, mas sob minha mediação. Meu papel foi de conversar com a nossa colega em particular e entender seus motivos e tais atitudes.
Tudo foi resolvido com tranquilidade e o clima voltou a ficar em paz, tanto para a estudante quanto para os demais colegas que entenderam os motivos alegados.

Segue a publicação oficial do IMPEACHMENT da aluna Stefani da 7ªG nesse post.

A estudante Mariana foi eleita nova representante cultural pela maioria dos colegas de classe, numa votação acirrada com a aluna Bárbara.
PARABÉNS MARIANA E MÃOS A OBRA (de arte) Rsrsrsrsr

Prof. Tiago
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A euforia da Marcela, as expressões corporais criativas do Gabriel, a dedicação da Carol, a eletricidade do Dú, a percepção do Léo, a ansiedade do Matheus, a agitação com um belíssimo propósito de interagir com os desafios teatrais me deixaram muito feliz na tarde de hoje.
A turma toda se embalou na proposta da aula: Brincar de teatro como um jogo.
Vocês, estudantes da 6ªA, transformaram aquele latão de lixo, velho, feio e acabado em dezenas de objetos que nossa imaginação e leitura puderam compor.
Parabéns pelo envolvimento e pra não perder oo costume:
"O programa Bio-artes está no ar para todo Brasil e você não pode perder as atrações de hoje..." rsrsrsrsrsrs...
Prof. Tiago Ortaet

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CLIQUE NA IMAGEM ACIMA PARA AMPLIÁ-LA

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O lápis...

Um lápis... Objeto fútil e corriqueiro, escreve, aponta, encolhe, escreve, aponta, encolhe, jogo fora, compra outro, e isso cria uma carreira consumista para todos, o lápis é uma coisa comum, mas, a árvore não é mais tão comum assim.
O que? você não entendeu?
O lápis vem de uma árvore. Uma não! Várias!!! Para isso ela precisa ser derrubada, ou seja, você não vai ver sempre, (ou nunca) e isso a torna uma coisa não tão comum.

Depois de ler isso vão todos ficar com dó do meio ambiente, mas parar de comprar que é bom, nada. Mas porque que eu não vou parar de comprar? Porque sem ele, não posso escrever para apagar, sem que fiquem marcas, os professores irão cobrar de mim o bendito lápis.

Faço uma prova, antes da caneta vem o lápis. desenho algo, antes da caneta vem o lápis. Entre várias outras coisas que eu uso o lápis.

Desse negócio tão precioso, nasceu então os lápis de, de, de, cor. Que não podem ser apagados, e que não são substituidos por canetas, então não honra o nome.

De forma que o lápis de cor nasceu do lápis. E bem que poderiam ser apagados, e substituidos por canetas, mas se fossem assim, teriamos muito mais canetas e gastariamos muito mais dinheiro. O que não seria bom.

E ai, depois dessas informações você continua com o mesmo pensamento sobre um lápis?

ESCRITO POR FERNANDA ESTRAMASSO 7H
EDITADO/REVISADO POR ANANDA AGUIAR 7E


informações técnicas sobre o assunto clique no link a seguir: http://www.defatima.com.br/saladeaula/dicalapis.htm

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Uma espécie de "BLOG NA PAREDE" assim é que daremos as prinicpais características do nosso novo espaço coletivo, uma mostra de poesias, imagens, notícias culturais, fotos dos alunos e comunicados das aulas de arte.
Mais um recurso de interação entre alunos e professores.
Os estudantes da 7ªD deram a largada para essa construção com a produção de uma exposição intervencionista estética que se chamará "ORGANISMO VIVO" nas próximidades do Mural, além disso compusseram os aornamentos que irão moldurar nosso espaço.
Daqui pra frente outras turmas continuarão essa atividade coletiva com nomenclatura do espaço, criação de logotipo, inserção de conteúdos psra o mural e etc.
Uma seleção mensal das 5 principais notícias do nosso BLOG irão para o mural.

Abraço!
Prof. Tiago Ortaet


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Matéria editorial: Professor Tiago Ortaet

A estudante Dayane Guedes Barros Xavier é filha de professor e carrega consigo o prazer por aprender, facilmente previsível se acompanharmos a aluna em sala de aula, onde demonstra sua dedicação e voracidade nos estudos.


Evidente que a educação familiar lhe acrescenta um estimulo a mais para desenvolver suas atividades de pesquisa, mas o ser humano também é um ser de relações e à medida que você se relaciona com o conhecimento de forma curiosa, certamente fruirá gosto pelas novas descobertas.

Assim Dayane tornou-se exemplo para nossa entrevista e uma experiência de sucesso. Não simplesmente pelo fato dela ter tirado 10 em todas as matérias, o que já não é tão simples assim, mas pelo seu empenho que precisa ser sempre preservado.

Pelo pouco que conheço suas referências de valores humanos, a fé é mais um marco da trajetória familiar e isso é também um aliado na formação cidadã da jovem.

Que a arte e as demais disciplinas floresçam em seus conhecimentos e que ela continue com esse compromisso.

Conheça suas respostas para nossas perguntas:

BLOG CONTINENTAL CULTURAL: A que você atribui seu gosto pelos estudos?
DAYANE GUEDES BARROS XAVIER: Muito interesse e dedicação, compromisso e concentração.

B.C.C.: Quais as disciplinas escolares que mais lhe despertam interesse?
D.G.B.X.: A matéria que mais me desperta interesse é matemática, por que eu me identifico muito e consigo aprender rápido as fórmulas e cálculos.

B.C.C.:Você tem o hábito de acessar a internet? Se sim, diga o que a internet pode colaborar no seu aprendizado.
D.G.B.X.: Sim. A internet pode colaborar no meu aprendizado na hora de fazer pesquisas e aprender coisas novas e a enriquecer o meu vocabulário.

B.C.C.: Houve algum momento nesse bimestre que você sentiu dificuldade para aprender algo? Como contornou a situação?
D.G.B.X.: Sim. Tive um pouco de dificuldade para aprender tudo sobre a Revolução Industrial. Passei a estudar mais sobre o assunto.

B.C.C.: Qual o papel da família na sua formação? O que Você considera mais importante para o aluno ter destaque na sua vida escolar?
D.G.B.X.: O acompanhamento da família é fundamental para minha formação, por que ela me dá apoio cobrando de mim quando falho em alguma coisa. Você encarar os estudos com seriedade e não com brincadeira.

B.C.C.: Qual a mensagem que você deixa para seus colegas de escola?
D.G.B.X.: Todos são capazes, basta querer se destacar nos estudos. Com esforço todos podem chegar lá.



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Oi turma, ontem o Rodrigo Medrado, da 7D passou de sala em sala para avisar que hoje às 13h tem reunião com os líderes culturais do nosso projeto B.C.C.

Segue abaixo a pauta do que discutiremos:

* ORGANIZAÇÃO DA FESTA JUNINA E PESQUISA SOBRE CULTURA POPULAR
* ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS DA CAMPANHA SOCIAL "GLEBA 10"
* INAUGURAÇÃO DO ATELIÊ E NOMEAÇÃO COM FECHAMENTO DE VOTO PELA INTERNET.
* IMAGENS E DEPOIMENTOS PARA VIDEO GLEBA 10 ANOS
* INTERVALO MUSICAL - PARCERIA COM A RÁDIO DO GRÊMIO



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EVENTO FOI DESTAQUE NA MIDIA NACIONAL
NOSSA TURMA ESTEVE MARCANDO PRESENÇA ROTATIVA EM PRATICAMENTE TODOS DIAS EM ATRAÇÕES E VISITAS
FOI UM GRANDE INCENTIVO A LEITURA
QUE POSSAMOS RECEBER OUTROS EVENTOS DE GRANDE PORTE NOS PRÓXIMOS ANOS
AS APRESENTAÇÕES TEATRAIS FORAM BELÍSSIMAS
LIVRÃO NA PRAÇA - DO TAMANHO DE NOSSA VONTADE DE FAZER ARTE
PARABÉNS A NOSSA CIDADE E AO NOSSO POVO CULTURAL

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Meus queridos, bom dia!

Como já havia explicado para vocês semana passada, hoje, segunda-feira, dia 24 de Maio eu não darei aula para vocês por que tenho consulta marcada com reumatologista.

É uma pena, mas não tive outra alternativa senão agendar para hoje minha consulta ao médico, afinal preciso estar bem para que continuemos nossa jornada de ARTES.

Seguem as orientações do que fazer
(O professor eventual conduzirá a aula)

5ªG:
Elaborar a estrutura do personagem coletivo da sala que será exposto daqui duas semanas (aquele que será construído com as bolinhas de papéis que vocês recolheram pela escola. Lembram???) tudo isso deve ser feito no caderno:
* ILUSTRAÇÃO DE COMO PODE SER A ESTÉTICA DO PERSONAGEM (Cada detalhe)
* ESCREVER SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS (Gordo ou magro? Alto ou baixo? Negro ou pardo? Olhos claros ou escuros? Careca ou cabeludo? É menino, adulto ou senhor? Etc...)
*  VOTAREMOS NA MELHOR PROPOSTA NA PRÓXIMA AULA.

_________________________________________________________________________


6ªs C e D:
Compor um convite para nossa exposição "U.É. Unidades Estéticas" de forma bastante impactante, onde você chame a atenção de quem vai receber esse convite para os trabalhos realizados coletivamente. Essa atividade pode ser feita no caderno de Artes, que na próxima aula escolheremos alguns para postar no blog e através das idéias de vocês construiremos o convite oficial.
Discutir com o professor EM SALA DE AULA:
VERNISSAGE: Significa uma festa de lançamento oficial de uma exposição de artes plásticas
CURADORIA: Significa uma organização das obras no espaço físico com intenção e objetivos definidos. Também o curador é quem na maioria das vezes escreve sobre as obras, sobre o artista, seu contexto histórico e o processo de criação dos trabalhos.

____________________________________________________________________


7ªD:
Escrever uma carta para o pai do menino da história contada na música "O Meu Guri" do Chico Buarque de Holanda que vocês estão usando para compor a performance. Registrem a letra da canção no caderno para que possamos discutir melhor as intenções do autor e como criaremos as cenas para nosso VIDEOCLIP. LEMBREM-SE QUE ESSE VIDEOCLIP CONCORRERÁ AO GRANDE OSCAR 2010 ARTE GLEBA na categoria de clipes.

Bons estudos! Amanhã tô de volta! 
Reboletion no intervalo??? Rsrsrsrsrsrsrs...

Prof. Tiago Ortaet

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MINHAS ORIGENS E ACREDITO QUE AS DE MUITOS ALUNOS MEUS, SÃO DO NORDESTE BRASILEIRO; EU SOU PAULISTA COM MUITO ORGULHO, MAS TENHO TAMBÉM UM ORGULHO GRANDIOSO DAS ORIGENS DOS MEUS PAIS, QUE NASCERAM EM PERNAMBUCO.
NA CIDADE DE CARUARU, QUE JÁ VISITEI ALGUMAS VEZES, EXISTE UMA GRANDE TRADIÇÃO CULTURAL DAS QUADRILHAS E DA MAJESTOSA FESTA POPULAR, A FESTA JUNINA.
FAREMOS UMA AULA ESPECIAL SOBRE O MESTRE VITALINO, IMPORTANTE ESCULTOR NORDESTINO.

POR FALAR NISSO, NÃO ESQUEÇAM QUE OS ENSAIOS DA NOSSA QUADRILHA SERÃO TODOS OS SÁBADOS ÀS 14H SOB A COORDENAÇÃO DO GRÊMIO E DO PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA.

ABRAÇÃO

PROF. TIAGO

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PROJETO "E...ternos" PLASTICIDADE CORPORAL - ANO DE 2005

SESSÃO DE FOTOS "Escrituras Artísticas" ANO 2000 e BASTIDORES DE MONÓLOGO TEATRAL ANO 2004.

COMO SEMPRE DIGO NAS AULAS A TEORIA TRAZ A PRÁTICA, A REFLEXÃO E OS ARGUMENTOS; SÓ A EXPERIÊNCIA TRAZ NOVAS POSSIBILIDADES, NOS FAZ PESSOAS MELHORES E CAPAZES DE COISAS NOVAS, NOVOS DESAFIOS... É UM CICLO!

BOM DOMINGO!!!



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O MÊS DE JUNHO SERÁ UM MÊS DE MUITA FESTANÇA, ARTE E CULTURA.
DIVULGAREMOS A PARTIR DO FINAL DESSE MÊS ALGUNS EVENTOS INTERESSANTES:
* APRESENTAÇÃO ESPECIAL E EXCLUSIVA DO ESPETÁCULO "O BOBO DA CÔRTE E O LIVRO ENCANTADO" QUE DE FORMA LÚDICA ABORDA A LEITURA E A IMAGINAÇÃO. DIA 26/06/2010 ÀS 18H
* APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO "CEGUEIRA DEMOCRÁTICA" QUE FARÁ UMA DISCUSSÃO SOBRE O PODER AO LONGO DA HISTÓRIA. DIA 19/06 ÀS 19H.
* GRANDE FESTA JUNINA TEATRAL DIA 26/06 DAS 19 ÀS 23H.
* IV FORMARAU DIA 03/07/2010 DAS 18 ÀS 21H.
E O QUE É MELHOR: TUDO GRATUITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! UHUUUUU!!!!!

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A entrevistada do mês em nosso portal cultural é a super aplicada e educada aluna da 7ªH, Fernanda Estramasso Rodrigues, que demonstrou, como já de costume, um desempenho acima da média com suas pesquisas e muita participação. FICOU MUITO CLARO PARA NÓS, ATRAVÉS DO BATE-PAPO QUE TIVEMOS NA ENTREVISTA QUE O APOIO FAMILIAR E SUA VONTADE EM SONHAR ALTO SÃO CARACTERISTICAS QUE COLABORAM MUITO PARA SEU DESTAQUE NOS AFAZERES ESCOLARES.
Acompanhem abaixo o que nos disse a estudante:

BLOG CONTINENTAL CULTURAL: Qual a importância dos estudos na sua vida?
FERNANDA ESTRAMASSO RODRIGUES: Eu acho que os estudos para mim, é simplesmente, tudo na vida, é o que eu aprendo, é o que me faz refletir, e com certeza, é o que me faz ir a algum lugar na minha vida.

B.C.C.: Como você analisa a escola em que estuda?
F.E.R.: Eu acho, a minha escola, uma das melhores, pelo menos das que eu conheço, e tenho certeza, de que todos os professores, também são muito bons (inclusive, o professor Tiago) Acho que eles me fazem aprender muito mais, do que eu aprenderia normalmente.

B.C.C.: Qual sua relação com as artes e o que elas acrescentam na sua cultura?
F.E.R.: Para mim, artes, não é só a matéria de artes, é também, um apoio, para todas as outras matérias, e para tudo na minha vida, tanto agora, como depois.

B.C.C.: Sua família é parceira nas suas tarefas escolares? Ela te incentiva e te apóia a estudar?
F.E.R.: Com certeza, toda minha vontade de aprender nasce do incentivo de meus pais, além das muitas dúvidas, tanto de assuntos escolares, quanto de assuntos da vida.

B.C.C.: O que você sugere como uma mudança que melhoraria o aprendizado dos estudantes?
F.E.R.: Eu acho que os alunos, também poderiam colaborar muito mais com as aulas, porém, as aulas, bem que poderiam ser um pouco mais lúdicas.

B.C.C.: Qual sua opinião sobre nosso Blog de arte e cultura?
F.E.R.: Eu acho o blog, um apoio, para tudo, tanto de artes, como nas outras disciplinas, além de que tudo que agente precisar, poderemos encontrar no blog.

B.C.C.: Como você se sente tendo sido considerada pelos professores no CONSELHO DE CLASSE como a aluna destaque – nota 10 desse bimestre?
F.E.R.: Eu me sinto vencedora, pois, eu batalho, estudo, pesquiso e procuro, para isso, ser uma boa aluna.

Parabéns a Fernanda e que sua dedicação seja exemplo aos mais de 2.600 estudantes da nossa escola.
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PESSOAL VOCÊS SABERÃO AINDA ESSA SEMANA QUEM FOI ELEITA PELO VOTO DOS PROFESSORES E POR UMA AVALIAÇÃO DE DIVERSOS QUESITOS QUEM FOI O ALUNO DESTAQUE DO BIMESTRE - O ALUNO NOTA 10 QUE SERÁ ENTREVISTADO POR MIM E PUBLICADO EM NOSSO DIÁRIO ELETRÔNICO.
ALÉM DISSO TAMBÉM TEREMOS UM BATE-PAPO COM O DIRETOR DA ESCOLA EM NOSSO BLOG.

ATÉ LOGO

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Meus caros amigos-alunos preciso compartilhar com vocês um convite que recebi a pouco:
Fui convidado pela Diretoria de Ensino Guarulhos Norte para ministrar uma palestra sobre a experiência do nosso BLOG ARTE para professores de arte da rede.
Fiquei imensamente feliz e honrado pelo convite pois esse é mais um reconhecimento do nosso trabalho de parceria (eu e vocês) buscamos aprender muito através dessas experiencias.
Portanto sexta-feira que vem eu não estarei na escola.

Abraço

Prof. Tiago

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TURMINHA A ASSESSORIA DE IMPRENSA DA VIRADA CULTURAL DE SÃO PAULO LANÇOU UM BLOG COM AS NOTÍCIAS DESSA ULTIMA EDIÇÃO:
http://noticiasdavirada.wordpress.com/

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Olá caros alunos-amigos, amigos-alunos, segue mais um DESAFIO no nosso Plantão Ortaético:

VOCÊS SABEM QUE AS BOLINHAS DE PAPEL SÃO PRESENÇA CONSTANTE EM NOSSAS SALAS DE AULA; VOCÊS SABEM TAMBÉM QUE ESSAS ATITUDES DE ARRANCAR FOLHAS DE PAPEL PARA AMASSAR E JOGAR NO COLEGA, ALÉM DE SER UMA ATITUDE DESRESPEITOSA COM OS COLEGAS TAMBÉM AGRIDE O MEIO AMBIENTE.
Pensando nisso lanço o desafio:

A PARTIR DA SEMANA QUE VEM, TODOS OS DIAS, TODAS AS TURMAS ARRECADARÃO AS BENDITAS BOLINHAS DE PAPEL PARA DUAS FINALIDADES:

* Primeiro usaremos as bolinhas para montagem de uma escultura coletiva
* Depois com as demais bolinhas, as transformaremos em papel reciclado num projeto em parceria com a Professora Marieneis de GEOGRAFIA.

CONTO COM VOCÊS

Professor Tiago Ortaet®

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Olá turminha ARTE-GLEBA; precisava urgentemente fazer esse post; pois quando vi a cena que discutiremos a seguir, muito me chamou atenção e ainda muitos alunos vieram falar comigo no dia seguinte sobre isso:
Eu adoro assistir novela, é uma pena que me falte tempo até pra isso; pois como vocês sabem estou fazendo outra faculdade, dessa vez de RÁDIO E TV, por isso minhas noites tem sido de muitos estudos.
Mas numa noite dessa semana passada, em que eu não fui a faculdade, assisti uma cena da novela das 21h da Rede Globo que me deixou bastante feliz.
Era uma cena em que a Luciana (interpretada pela atriz Aline Moraes) e seu marido (não me lembro o nome do personagem, interpretado pelo ator Matheus Solano) passeavam pelos jardins de Monet em Paris (FRANÇA).

Na cena eles comentaram inclusive sobre as dificuldades do Pintor Claude Monet que aos poucos foi perdendo a visão.
Falaram também sobre o impressionismo, movimento artístico que teve o artista MONET como um expoente, como um marco.
Achei muito bacana ter uma explicação de uma período tão importante na história da arte numa programação tão popular; mais uma prova de que a arte está em todo lugar até na novela das 8.

Abaixo publicarei uma breve biografia de Monet e colarei na postagem algumas de suas principais obras.

Fiquem ligados para as próximas dicas de arte.

QUEM FOI CLAUDE MONET???

Oscar-Claude Monet (Paris, 14 de novembro de 1840 — Giverny, 5 de dezembro de 1926) foi um pintor francês e o mais célebre entre os pintores impressionistas.


O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Monet, "Impressão, nascer do sol", quando de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy: "Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha." . A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando na pintura.

Carreira artística


Dois anos após conhecer Bazille, eles foram morar juntos em Honfleur. Em 1865, ajudado por seu pai, Monet e Bazille alugaram um pequeno estúdio em Paris. No mesmo ano, Monet entraria para o Salão oficial de Paris com duas telas: "Estuário do Sena" e "Ponte sobre Hève na Vazante".

No ano seguinte, Monet novamente expôs duas telas no salão de Paris: "Camille" ou "O vestido verde" e "A floresta em Fontainebleu". A tela "O vestido verde" recebeu grandes elogios por parte dos críticos e ganhou um prêmio no salão de Paris. Em "Camille", Monet retratou Camille Doncieux, que se tornaria sua futura mulher. No ano de 1867, Monet tentou inscrever a obra "Mulheres no Jardim" no Salão, que não a aceitou. A tela era tão grande que ele construiu uma vala para poder enterrar a parte inferior e atingir a parte superior da tela ao pintar. No mesmo ano, Monet e Camille teriam seu primeiro filho, Jean.

Casa de Monet em ArgenteuilEm 1868, Monet entrou em dificuldades financeiras, teve um quadro inscrito no Salão de Paris, "Navio deixando o cais de Le Havre", que recebeu uma crítica negativa. Recebeu, no mesmo ano, medalha de prata na Exposição Marítima Internacional de Le Havre pela tela "O molhe de Le Havre".

Em 1870, Camille e Monet se casaram três anos após o nascimento do primeiro filho do casal. No mesmo ano, com o início da guerra franco-prussiana, Monet e sua família se refugiaram em Londres. De volta à França e com o pai já morto, refugiar-se em Le Havre não o atraía mais, por isso Monet mudou-se para Argenteuil, onde passou a receber seus amigos impressionistas (Manet, Renoir, Sisley e outros). Na cidade, o rio Sena e as belas paisagens serviram de inspiração para numerosos quadros de Monet e seus amigos que puderam pintar ao ar livre.

Impressão, nascer do sol Em 1872 ele Monet pintou Impressão, nascer do sol (Impression: Soleil Levant (atualmente no Museu Marmottan de Paris), uma paisagem do Havre, exibida na primeira exposição impressionista de 1874. O quadro deu origem ao nome usado para definir o movimento impressionista.

Em 1878, Monet mudou-se para Paris com a família devido a crise financeira. No mesmo ano, nasceria seu segundo filho, Michel. Em férias com o casal Hoschédé, Monet acabou apaixonando-se pela mulher do Sr. Hoschédé, Alice. Um ano depois, Camille Doncieux morreu de câncer aos trinta e dois anos de idade.

Em 1883, Monet mudou-se para Giverny, na Normandia. Monet trocava correspondência com Alice até a morte de seu marido em 1891. No ano seguinte ele e Alice Hoschédé casaram-se.

Na década após o seu casamento, Monet pintou uma série de imagens da Catedral de Rouen em vários horários e pontos de vista diferentes. Vinte pinturas da catedral foram exibidas na galeria Durand-Ruel em 1895. Ele também fez uma série de pinturas de pilhas de feno.
Em 1899, Monet pintou em Giverny a famosas série de quadros chamadas "Nenúfares". Em sua propriedade em Giverny, Monet tinha um lago e uma pequena ponte japonesa que inspirou a série de nenúfares. Estas obras quando foram expostas fizeram grande sucesso. Era o reconhecimento tardio de um gênio da pintura.

Monet ao pintar Nenúfares se baseou no lago e a ponte japonesa de sua própria casa, no outono, porque era nessa época do ano em que as flores caiam sobre o lago criando uma linda visão na qual Monet resolveu pintar. A técnica de Monet para pintar quadros era bastante peculiar para as pessoas e outros artistas que o viam pintando, mas a técnica de Monet desenvolvida na época foi considerada mais tarde como umas das belas do mundo, que é o impressionismo, que aparenta ser de perto apenas borrões mas ao distanciar a visão, o quadro se forma nitidamente.

FONTE do texto de BIOGRAFIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Claude_Monet
Professor Tiago Ortaet

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Recreio Veraneio


Minha vida é aula passeio...
Ronco dos trovões desse Janeiro com jeito arruaceiro em céu anunciado.
Meu planejamento pedagógico é uma pré estréia do que serão momentos de compartilhar.
Anseio, ansioso em tudo que creio.
Eu, caminhando pretensioso pelos corredores escolares com minhas vontades de uma arte de recorte, sigo recortando a vida, destacando meus detalhes, sublinhando-os para o mundo criado.
Amores agendados com passaporte carimbado.
Os fatos meus; viajam pela existência.
Meu criado-mudo conversa baixinho; generoso ele me instiga a pensar sobre tantas coisas; a noite é um divã...
Amabilidade é brincadeira de quintal no meu novo recreio
Recrio meus dias contando meu faz de conta inalienável
Minha vacina contra o mau humor não é injetável
Meus atos por ela são seqüenciais, se interpelam mutuamente e se atropelam muitas vezes.
Respiração vezes três
Multiplicação do que se fez.
Escola assim é mais escola

Tiago Ortaet®


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FORMULÁRIO PARA RECEBIMENTO DO RELATÓRIO PEDAGÓGICO DISCIPLINAR


Os relatórios do arte/educador serão encaminhados pelo correio semestralmente à residência do aluno

Prezados pais, acredito que seja de seu interesse saber o desenvolvimento e a postura do seu filho(a) aqui na escola, saiba também que o meu desejo é de que estejamos juntos pela educação do estudante, para que ele aprenda cada dia mais. Nesse sentido idealizei a partir deste ano, relatórios semestrais dos meus alunos, abordando questões pedagógicas e disciplinares.

Essa medida visa colocá-los sempre à par das experiências que seu filho(a) vivencia na escola e será uma importante ferramenta para incentivar o estudante naquilo que ele apresenta de satisfatório e também orientá-lo(a) caso venha cometer condutas inadequadas. Muito obrigado pela atenção.

Professor Tiago Ortaet www.tiagoortaet.com.br - tiagoortaet@yahoo.com.br - cel. 8052-1261

DADOS CADASTRAIS DOS RESPONSÁVEIS PELO ESTUDANTE

Nome do aluno:_____________________ Série:_____Turma:____ Período:__________ Número:_____

Nome completo do pai:______________________________________Mora com o pai? ( ) sim ( ) Não

Nome completo da mãe:_____________________________________Mora com a mãe? ( ) sim ( ) Não

Endereço Completo: Rua:______________________________número:______ complemento:________

Bairro:___________________ Cidade/Estado:_________ Cep:__________________________

Telefone Residencial:___________Telefone Celular:__________ Telefone de Recado:____________

e-mail:_________________________________ Ciente:_________________________________


IMPORTANTE:
POR CONTER DADOS PARTICULARES NÃO RESPONDA ESSA FICHA AQUI EM NOSSO SITE, IMPRIMA O CONTEUDO E RESPONDA A SEGUIR.
OS ALUNOS QUE AINDA NÃO RECEBERAM ESSA FICHA, (pois já entreguei a todos que vieram na ultima aula) PODEM COPIAR E COLAR, PEDIR PARA OS PAIS PREENCHE-LA E ME ENTREGAR ATÉ SEMANA QUE VEM.


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CONFIRA TODA A PROGRMAÇÃO EM http://www.viradacultural.org/

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Assim que recebi o convite do professor e amigo Tiago Ortaet para escrever sobre a relação professor/aluno, no lançamento da Coluna do Blog Arte dos alunos do Gleba, aceitei prontamente.
Confesso a preocupação pela responsabilidade de iniciar um espaço tão importante para professores.
Obrigada prof. Tiago por suas carinhosas palavras e pela confiança!
Aos colegas professores, peço licença para iniciar a escrita sobre como é, para mim, a relação professor/aluno, portanto sem pretensão de registrar uma receita de prática pedagógica.
Sou uma mulher de personalidade forte, determinada, mas afetuosa e com o coração generoso. O novo não me amedronta, adoro desafios. Os erros e acertos fazem parte do aprendizado que a vida oferece. Aproveito os ensinamentos!
Não poderia ser diferente na profissão que eu escolhi para exercer: O Magistério!
Já dizia o saudoso educador Paulo Freire: “Não há educação sem amor!”
Lidar com jovens é oferecer amor e impor limites. Cuidar do outro como de si mesmo é o início para construir uma relação afetuosa. Impor limites com autoridade, mas sem ser autoritário é o melhor caminho.
Estabelecer o limite, oferecendo ao aluno a fronteira até onde ele pode ir ou não.
A arte de cuidar implica aproveitar toda a bagagem que o aluno traz e ajudá-lo a transformar as frustrações em crescimento e equilíbrio.
Somos referência para nossos jovens! O jovem precisa escutar, e melhor que as palavras são as ações.
Respeito é fundamental para o sucesso na relação professor/aluno. Eu respeito meus alunos e sou respeitada, tenho compromisso com eles e eles comigo. A minha relação com meu aluno é construída através de Respeito, Compromisso e Afeto. É parceria, é troca, é ensinar e é aprender.
Como posso ensinar se não houver afetividade? Como educadora sinto necessidade de proporcionar ao meu aluno a vivência da afetividade. Permitir a manifestação do sentimento. Mostrar, com ações, que ele é capaz de suportar e superar as frustrações.
Para que isso ocorra, basta ter sensibilidade para ver! Cada aluno é importante!
Sinto-me privilegiada por vivenciar diariamente experiências, que me proporcionam aprender cada vez mais.
O projeto EAP (Equipe de Apoio Pedagógico), que implantei neste ano aqui na escola Gleba, é o forte colaborador para meu crescimento profissional, pois oportuniza conhecer melhor o ser humano e sua complexidade.
Para encerrar minha fala, estendida pela empolgação, registro que, para mim, uma relação saudável professor/aluno precisa ter algumas palavras como diretrizes:
Respeito/ Compromisso/ Referência / Cuidado/ Afeto/ Limites.
Obrigada prof. Tiago pela oportunidade e espaço!
Beijo a todos!
Profª Mirian.
13/ 05/ 2010
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“A beleza, o pecado, a revolta, o amor dão a arte desse rapaz um acento novo na arte brasileira. Não adiantam admoestações morais. Se querem antecedentes, talvez este seja um: Hélio é neto de anarquista.” (Mário Pedrosa, no artigo “Arte ambiental, arte pós-moderna, Helio Oiticica”. In: Correio da Manhã, 26/06/1966)

Oiticia é um dos mais revolucionários artistas de seu tempo. Seus trabalhos foram experimentais ao longo de toda sua vida, rompendo com o conceito de obra de arte, para a relação de proposta entre artista e público. É reconhecido internacionalmente como um dos mais importantes artistas da arte contemporânea.

Como seu pai era contra o sistema educacional, oiticia estudou com a mãe, no Rio de Janeiro, até os dez anos de idade. Em 1947, transferiu-se para Washington, nos EUA, onde estudou até 1950. De volta ao Brasil, começou a estudar artes com Ivan Serpa, em 1954, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Neste ano, o Grupo Frente fazia sua primeira exposição. O contato com Serpa fez oiticia aderir ao grupo a partir de 1955, sendo seu membro mais jovem. Em 1957/58, fez seus Metaesquemas, quadros em que a composição é ditada pelo ideal concreto e pela gestalt.

Participou da I Exposição Nacional de Arte Concreta, em 1956/57, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Foi um dos fundadores, em 1959, do Grupo Neoconcreto. oiticia é um dos fundadores do grupo, rompendo neste período com a estética concreta. Suas obras passaram a se preocupar com o corpo em ações diretas nas obras de arte, lutando contra a atitude contemplativa por parte do espectador.

Para isso, era necessário explodir o espaço bidimensional do quadro e invadir o ambiente. Assim, em 1959 fez seus primeiros Relevos Tridimensionais. Depois, pintou uma série de quadros em ambas as faces e os distribuiu no espaço, para que o público caminhasse entre eles. Era um caminhar entre quadros de cor, uma visão dinâmica e espacial da cor.

Sua obra passou a propor cada vez mais relações sensórias e corpóreas por parte do espectador, gerando uma nova percepção de obra de arte, segundo as reflexões fenomenológicas de Merleau-Ponty. Na II Exposição de Arte Neoconcreta, em 1961, no MAM-SP, propôs jardins, onde o público tocava em areia natural, e entrava em um ambiente de cor.

Se nos Metaesquemas a cor já aparecia, mas estava presa à forma, nos Bólides, de 1962, ela surgia pura, dentro de recipientes de vidro que podiam ser manipulados. Em 1964, fez seus primeiros Parangolés, em que o público podia vestir a cor, dançar e ter a experiência da cor em seu próprio corpo. É o auge da dessacralização da obra de arte, e da aproximação entre arte e vida - a arte como extensão do homem. Os trabalhos deixam de ser “obras” para serem propostas abertas ao público, e por ele completadas. Mário Pedrosa, para o qual oiticia dedicou um de seus Parangolés, acreditava que esta nova forma de arte era revolucionária, pois se preocupava com o coletivo, com o surgimento de uma nova percepção, de onde surgiria uma nova sociedade.

Oiticia, a partir de 1964, passou a viver no morro da Escola de Samba da Mangueira, e levou o samba e a favela para o museu, um ano depois, em uma manifestação repleta de Parangolés (expostos neste momento pela primeira vez), na inauguração da exposição Opinião 65, no MAM-RJ. Este ato foi importantíssimo, pois era a tentativa de real democratização das artes brasileiras, com a união da cultura popular com a erudita. Em uma época em que se entrava de terno e gravata em um museu, oiticia foi expulso do interior do MAM-RJ durante a manifestação. “Foi durante a iniciação ao samba, que o artista passou da experiência visual, em sua pureza, para uma experiência do tato, do movimento, da fruição sensual dos materiais, em que o corpo inteiro, antes resumido na aristocracia distante do visual, entra como fonte total da sensorialidade” (Mário Pedrosa, no artigo “Arte ambiental, arte pós-moderna, Helio Oiticica”. In: Correio da Manhã, 26/06/1966).


A favela foi motivo de diversas obras posteriores, como Penetráveis, Ninho e Éden. Era uma crítica ao excessivo racionalismo que existia na arquitetura moderna, que destruía manifestações culturais regionais. A favela é um problema social que não deve ser tratada como uma opção estética. Mas a vivência na favela por oiticia foi uma tentativa de mostrar que não há diferença entre cultura popular e erudita, segundo seus princípios de democratização das artes. Entre 1967/70, participou do movimento da Tropicália, fazendo o cenário de shows e capas de discos; realizou manifestações de cunho político, com a obra Homenagem à Cara de Cavalo, com a frase “Seja Marginal, Seja Herói”; e atuou no filme O Câncer, de Glauber Rocha. Durante a década de setenta, viveu em Nova Iorque, como bolsista da Fundação Guggenheim, retornando ao Brasil em 1978. Neste ano, seus Parangolés foram pela primeira vez aceitos, pesquisados e expostos por um museu (em 1965, foram rejeitados pelo MAM-RJ), na coletiva Objeto na Arte - Brasil Anos 60, realizada no Museu de Arte da FAAP, em São Paulo. Faleceu em 1980, no Rio de Janeiro, sendo criado no ano seguinte o Projeto Helio Oiticica.

Fonte: http://www.mac.usp.br/

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CILDO MEIRELES - 1948 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.


O surgimento de Cildo Meireles, como um dos mais significativos artistas brasileiros de sua geração, coincide com o fechamento político provocado pela promulgação do AI-5, em 1968, e o conseqüente desenvolvimento de propostas mais conceituais.

Nascido na cidade do Rio de Janeiro, passa sua infância e adolescência entre Goiânia, Belém do Pará e Brasília, onde, por influência do pintor peruano Félix Alejandro Barrenechea, passa a dedicar-se ao desenho. Por volta de 1966, quando se preparava para ingressar no curso de arquitetura da UNB, é convidado por Mário Cravo a expor seus desenhos no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAMB) em Salvador, motivo pelo qual não chegou a realizar os exames de vestibular.

Em 1967, retorna ao Rio de Janeiro, onde cursa por um breve período a Escola de Belas Artes, e freqüenta o ateliê de gravura do MAM. Nesta época, abandona temporariamente o desenho, e dedica-se a uma produção de cunho mais conceitual, voltada à crítica dos meios, dos suportes e das linguagens artísticas tradicionais. Em 1969, agora como professor do ateliê do MAM, funda ao lado de Guilherme Vaz e Frederico Morais a unidade experimental do museu, da qual passa a ser diretor.

Desta convivência com F. Morais e Guilherme Vaz, nasceria também “Do corpo a Terra”, manifestação realizada no Parque Municipal, nas ruas, nas serras e nos ribeirões da cidade de Belo Horizonte, sob a coordenação de F. Morais, em 1970. Cildo participa com “Totem - Monumento aos presos políticos”, na qual evocava aos presos e desaparecidos políticos do regime militar.

Nestes anos de censura, medo, e silêncio, que se seguiram à promulgação do AI-5, Cildo Meireles destacou-se por uma série de propostas política e socialmente críticas, como por exemplo, seu trabalho em carimbo em notas de um cruzeiro: “Quem matou Herzog?”, de 1975. Uma mensagem explícita, ainda que anônima, de sua visão da arte enquanto meio de democratização da informação e da sociedade. Motivo pelo qual costumava gravar em seus trabalhos deste período a frase: “a reprodução dessa peça é livre e aberta a toda e qualquer pessoa”, ressaltando a problemática do direito privado, do mercado e da elitização da arte.

É também, neste mesmo período, que o artista elabora seu projeto “Inserções em circuitos ideológicos”, que consistia em gravar nas garrafas retornáveis de Coca-cola informações, opiniões críticas, a fim de devolvê-las à circulação.

Já no final da década de 1970, passa a explorar através de seus trabalhos, a capacidade sensorial do público (gustativa, térmica, oral, sonora) como chave da fruição estética, e em detrimento da predominância visual das artes plásticas. Emprega cada vez mais, mas sempre em função de uma idéia, materiais precários, efêmeros, de uso cotidiano e popular.

Particularmente na década de 80, Cildo Meireles não aderiu a proposta de revitalização da pintura, como grande número de artistas da geração 80 a fizeram. Ele seguiu com sua produção conceitual de múltiplas linguagens e suportes empregados. Entretanto, perpassando décadas e acumulando estilos e idéias, este artista - sendo um seguidor e fomentador da contravenção Duchampiana de dessacralizar a arte - incorpora em seu repertório um citacionismo irônico da tradição da arte que domina nos anos 80. Deste modo, ele promove amplas possibilidades de expressão sobre a escultura desmobilizada de preceitos formais.

Vale dizer, que a intensa produção de Cildo Meireles, ainda em andamento, ampliou seu campo criativo ao inserir instalação, objeto e tecnologia. Além disso, ele reafirmou seu compromisso com o público e não com o mercado de arte. Seu trabalho simboliza o máximo grau atingido pela relação aberta entre linguagem e interação.

Ana Claudia Salvato Pelegrini [PIBIC-CNPq]

Luciana de A. Leite [bolsista IC - FAPESP]

Daisy V. M. Peccinini [coordenadora MAC-USP]

FONTE: http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo6/cildo/index.html

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Nuno Álvares Pessoa de Almeida Ramos


Ser artista de vanguarda, ainda que de vanguarda em crise, significa, em primeiro lugar, acreditar no conteúdo da verdade da arte. Isto é, acreditar que a arte expressa algo de essencialmente verdadeiro que não pode ser alcançado por outros caminhos.

Em segundo lugar, significa acreditar que esse algo, uma vez revelado, possa mudar a relação entre as pessoas e as coisas.

A arte de Nuno nos diz que as coisas não falam. Da fenda entre as coisas e os significados, suas obras brotam como uma erupção vulcânica. Expõem o lado amorfo, magmático do mundo -sua face escondida.

É significativo o uso que esses trabalhos fazem do orgânico. Que a obra se assemelhe a um organismo é, tradicionalmente, a garantia de uma mediação entre nós e os objetos inanimados. Injetando vida nas pedras e nos pigmentos, a arte testemunha que um contato com o mundo é possível.
As obras de Nuno também têm vida, mas é uma vida completamente alheia. Instalam-se entre nós e o mundo, e se desenvolvem segundo uma lógica própria, que não podemos mais controlar. São seres, mas não se parecem conosco. No entanto, sem essa estranheza radical, seríamos projetados no vazio pela força centrífuga de uma produção de informações sempre mais acelerada e sempre mais inconsistente. O silêncio da matéria morta, desespiritualizada, nos mantém em órbita. Cabe a nós preservá-lo.

Lorenzo Mammi

Fragmento do texto "Nuno Ramos" 1994

FONTE: http://www.sampa.art.br/



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Biografia


Lygia Clark (Belo Horizonte, 1920 – Rio de Janeiro, 1988) inicia seus estudos artísticos em 1947, no Rio de Janeiro, sob a orientação de Roberto Burle Marx e Zélia Salgado. Em 1950, Clark viaja a Paris, onde estuda com Arpad Szènes, Dobrinsky e Fernand Léger. Nesse período, a artista dedica-se à realização de estudos e óleos tendo escadas e desenhos de seus filhos como temas. Após sua primeira exposição individual, no Institut Endoplastique, em Paris, no ano de 1952, a artista retorna ao Rio de Janeiro e expõe no Ministério da Educação e Cultura.

Lygia Clark é uma das fundadoras do Grupo Frente, em 1954: dedicando-se ao estudo do espaço e da materialidade do ritmo, ela se une a Décio Vieira, Rubem Ludolf, Abraham Palatnik, João José da Costa, entre outros, e apresenta as suas “Superfícies Moduladas, 1955-57” e “Planos em Superfície Modulada, 1957-58”. Estas séries deslocavam a pintura para longe do espaço claustrofóbico da moldura. É o que Lygia queria como linha-luz, como módulo construtor do plano. Cada figura geométrica projeta-se para além dos limites do suporte, ampliando a extensão de suas áreas. Lygia ainda participa, em 1954, com a série “Composições”, da Bienal de Veneza – fato que se repetirá, em 1968, quando é convidada a expor, em sala especial, toda a sua trajetória artística até aquele momento.

Em 1959, integra a I Exposição de Arte Neoconcreta, assinando o Manifesto Neoconcreto, ao lado de Amilcar de Castro, Ferreira Gullar, Franz Weissmann, Lygia Pape, Reynaldo Jardim e Theon Spanudis. Clark propõe com a sua obra, que a pintura não se sustenta mais em seu suporte tradicional. Procura novos vôos. Nas “Unidades, 1959”, moldura e “espaço pictórico” se confundem, um invadindo o outro, quando Clark pinta a moldura da cor da tela. É o que a artista chama de “Linha Orgânica”, em 1954: a superfície se expande igualmente sobre a tela, separando um espaço, se reunindo nele e se sustentando como um todo.

As obras querem ganhar o espaço. O trabalho com a pintura resulta na construção do novo suporte para o objeto. Destas novas proposições nascem os “Casulos, 1959”. Feitos em metal, o material permite que o plano seja dobrado, assumindo uma busca da tridimensionalidade pelo plano, deixando-o mais próximo do próprio espaço do mundo. Em 1960, Lygia cria a série “Bichos”: esculturas, feitas em alumínio, possuidoras de dobradiças, que promovem a articulação das diferentes partes que compõem o seu “corpo”. O espectador, agora transformando em participador, é convidado a descobrir as inúmeras formas que esta estrutura aberta oferece, manipulando as suas peças de metal. Com esta série, Clark torna-se uma das pioneiras na arte participativa mundial. Em 1961, ganha o prêmio de melhor escultura nacional na VI Bienal de São Paulo, com os “Bichos”.

Lygia Clark deixa de lado a matéria dura (a madeira), passa pelo metal flexível dos “Bichos” e chega à borracha na “Obra Mole, 1964”. A transferência de poder, do artista para o propositor, tem um novo estágio em “Caminhando, 1964”. Cortar a fita significava, além da questão da “poética da transferência”, desligar-se da tradição da arte concreta, já que a “Unidade Tripartida, 1948-49”, de Max Bill, ícone da herança construtivista no Brasil, era constituída simbolicamente por uma fita de Moebius. Esta fita distorcida na “Obra Mole” agora é recortada no “Caminhando”. Era uma situação limite e o início claro de num novo paradigma nas Artes Visuais brasileiras. O objeto não estava mais fora do corpo, mas era o próprio “corpo” que interessava a Lygia.

A trajetória de Lygia Clark faz dela uma artista atemporal e sem um lugar muito bem definido dentro da História da Arte. Tanto ela quanto sua obra fogem de categorias ou situações em que podemos facilmente embalar; Lygia estabelece um vínculo com a vida, e podemos observar este novo estado nos seus "Objetos Sensoriais, 1966-1968”: a proposta de utilizar objetos do nosso cotidiano (água, conchas, borracha, sementes), já aponta no trabalho de Lygia, por exemplo, para uma intenção de desvincular o lugar do espectador dentro da instituição de Arte, e aproximá-lo de um estado, onde o mundo se molda, passa a ser constante transformação.

Em 1968 apresenta, pela primeira vez, no MAM-RJ, "A Casa é o Corpo", uma instalação de oito metros, que permite a passagem das pessoas por seu interior, para que elas tenham a sensação de penetração, ovulação, germinação e expulsão do ser vivo. Nesse mesmo ano, Lygia muda-se para Paris. O corpo dessexualizado é apresentado na série “Roupa-Corpo-Roupa: O Eu e o Tu, 1967”. Um homem e uma mulher vestem pesados uniformes de tecido plastificado e capacetes que encobrem os seus olhos: o homem, veste o macacão da mulher; e ela, o do homem. Tateando um ao outro, são encontradas cavidades. Aberturas, na forma de fecho ecler, que possibilitam a exploração tátil, o reconhecimento do corpo: “os fechos são para mim como cicatrizes do próprio corpo”, diria a artista, no seu diário.

Em 1972, é convidada a ministrar um curso sobre comunicação gestual na Sorbonne. Suas aulas eram verdadeiras experiências coletivas apoiadas na manipulação dos sentidos, transformando estes jovens em objetos de suas próprias sensações. São dessa época as proposições “Arquiteturas Biológicas, 1969", “Rede de Elástico, 1974", “Baba Antropofágica, 1973" e “Relaxação, 1974". Tratam de integrar arte e vida, incorporando a criatividade do outro e dando ao propositor o suporte para que se exprima. Em 1976, Lygia Clark volta definitivamente ao Rio de Janeiro. Abandona, então, as experiências com grupos e inicia uma nova fase com fins terapêuticos, com uma abordagem individual para cada pessoa, usando os “Objetos Relacionais": na dualidade destes objetos (leves/pesados, moles/duros, cheios/vazios), Lygia trabalha o “arquivo de memórias” dos seus pacientes, os seus medos e fragilidades, através do sensorial.Ela não se limita apenas ao campo estético, mas sobretudo ao atravessamento de territórios da arte. Lygia Clark desloca-se para fora do sistema do qual a arte é parte integrante, porque sua atitude incorpora, acima de tudo, um exercício para a vida. Como afirma Lygia: “Se a pessoa, depois de fizer essa série de coisas que eu dou, se ela consegue viver de uma maneira mais livre, usar o corpo de uma maneira mais sensual, se expressar melhor, amar melhor, comer melhor, isso no fundo me interessa muito mais como resultado do que a própria coisa em si que eu proponho a vocês” (Cf. O Mundo de Lygia Clark,1973, filme dirigido por Eduardo Clark, PLUG Produções).

Em 1981, Lygia diminui paulatinamente o ritmo de suas atividades. Em 1983 é publicado, numa edição limitada de 24 exemplares, o “Livro Obra", uma verdadeira obra aberta que acompanha, por meio de textos escritos pela própria artista e de estruturas manipuláveis, a trajetória da obra de Lygia desde as suas primeiras criações até o final de sua fase neoconcreta. Em 1986, realiza-se, no Paço Imperial do Rio de Janeiro, o IX Salão de Artes Plásticas, com uma sala especial dedicada a Hélio Oiticica e Lygia Clark. A exposição constitui a única grande retrospectiva dedicada a Lygia Clark ainda em atividade artística. Em abril de 1988, Lygia Clark falece.

FONTE: http://www.lygiaclark.org.br/

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EM BREVE A TRUPE ORTAÉTICA FARÁ MORADA TAMBÉM NA NOSSA ESCOLA, DE MANEIRA FREQUENTE, NÃO APENAS COMO VISITANTE COMO ALGUMAS VEZES JÁ FOI. UMA INVASÃO TEATRAL PARA A FORMAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL DOS ALUNOS... AGUARDEM!!!
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Essa postagem no nosso blog estudantil vai exclusivamente a cada uma das milhares de mães dessa escola. Parabéns a todas as mães que zelosas contribuem conosco para a formação dos estudantes, com valores morais, éticos e afetuosos.
Obrigado pela parceria de sempre.
Professor Tiago Ortaet
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Nossa comunidade do Parque Continental receberá a partir de hoje um mega evento do tamanho da nossa capacidade artística e cultural; é a I Feira do Livro de Guarulhos que contará com a presença do Ministro da Educação Fernando Haddad e do Ministro da Cultura Juca Ferreira, dentre outras autoridades de arte, cultura e educação.

Será uma excelente oportunidade de conferir lançamentos de livros e que tenhamos o hábito da leitura, pois como sempre digo em minhas aulas, a leitura favorece o aprendizado em todas as matérias.

Então não vamos perder esse grandioso evento, hoje às 19H bem aqui do lado da nossa escola. Registrem o evento com fotos e textos para postarmos como matéria do nosso blog.

Prof. Tiago Ortaet


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DEIXO AOS MEUS QUERIDOS ESTUDANTES UMA POESIA CLÁSSICA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, INCLUSIVE EU UTILIZO ESSA POESIA NUMA DE MINHAS OBRAS DE ARTE QUE SERÁ EXPOSTA NA NOSSA 1ª BIENAL ARTE GLEBA MÊS QUE VEM.

No meio do Caminho Tinha Uma Pedra

No meio do Caminho Tinha Uma Pedra

Tinha Uma Pedra No meio do Caminho

Tinha Uma Pedra

No meio do Caminho Tinha Uma da Pedra.

Nunca me esquecerei Desse Acontecimento

Na vida de minhas retinas fatigadas tao.

Nunca me esquecerei Que nenhuma Meio do Caminho

Tinha Uma Pedra

Tinha Uma Pedra No meio do Caminho

No meio do Caminho Tinha Uma da Pedra.

NAS PRÓXIMAS AULAS EXPLICO O QUE POR QUÊ DA ESCOLHA DESSE TEXTO...
BOM FIM DE NOITE E VAMOS COMEÇAR A SEMANA COM TODA FORÇA ...
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Tiago Ortaet

About Me

Menino da periferia; arte/educador da escola pública, militante da cultura, ativista social, criador de projetos educativos e em direitos humanos, ator, poeta, fundador da Trupe Ortaética, escrior de livros infantis, professor universitário, gestor público, palestrante em conferências nacionais e internacionais.

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