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Tiago Ortaet

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Vicente José de Oliveira Muniz (São Paulo, 20 de dezembro de 1961) mais conhecido como Vik Muniz, é um artista plástico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mídias e materiais. Foi aluno da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou aulas do curso de Publicidade e Propaganda.Suas obras são feitas normalmente de coisas que nem imaginamos , como lixo reciclável . Vik Muniz fez duas réplicas detalhadas da Mona Lisa de Leonardo da Vinci: uma feita comgeleia e outra com manteiga de amendoim. Também trabalhou com açúcar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação da Última Ceia de Leonardo. Reinterpretou várias pinturas de Monet, incluindo pinturas da catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento aspergidas sobre uma superfície plana. Ele fez as imagens com açúcar mascavo.1
Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua série Sugar Children (Crianças do Açúcar), Muniz foi para uma plantação de açúcar em St. Kitts para fotografar filhos de operários que trabalham lá. Após voltar para Nova York, ele comprou papel preto e vários tipos de açúcar, e copiou os instantâneos das crianças espalhando os diferentes tipos de açúcar sobre o papel e fotografando-o.

Poster oficial da "Free thought" do Festival de Moscou (32th Moscow International Film Festival), criação de Vik Muniz (2010).
Mais recentemente, tem criado obras em maior escala, tais como imagens esculpidas na terra (geoglifos) ou feitas de enormes pilhas de lixo.vik muniz vive em sua casa com sua mulher e 2 cachorros que considera seus filhos .

No 81º "Christmas Book" anual de Neiman Marcus, em 2007, os compradores podiam encomendar por US$ 110.000&nbsp, um dos retratos de chocolate "His & Hers" feitos por Muniz e receber uma reprodução fotográfica tamanho 60" X 48" do trabalho. Muniz doou o produto das vendas para o Centro Espacial Rio de Janeiro, uma organização de caridade que trabalha com arte para crianças e adolescentes pobres no Brasil. Segundo Muniz, "os pobres precisam de dinheiro. É preciso ajudá-los diretamente. Não acredito em arte política. Sensibilizar: você tem o jornal para isso."2
Muniz fez uma exposição individual no University of South Florida Contemporary Art Museum, em Tampa, Flórida, atualmente denominada "Vik Muniz: Reflex". Esta exposição, organizada pelo Museu de Arte de Miami, esteve em exposição no Seattle Art Museum e no PS1 Contemporary Art Museum em Nova York. Até janeiro de 2008, a exposição esteve em exibição no Musée d'Art Compemporain em Montreal, Quebec(Canadá). Muniz também publicou um livro, "Reflex - A Vik Muniz Primer" (2005: Aperture Foundation, Nova York), que contém uma compilação do seu trabalho e seus comentário sobre ele.
Seu trabalho também foi destaque no "The Hours-Visual Art of Contemporary Latin America" (2007), mostra apresentada no Museu de Arte Contemporânea de Sydney, New South Wales, Austrália.
Em 2010, o documentário "Lixo Extraordinário" sobre o trabalho de Vik Muniz com catadores de materiais recicláveis no aterro de Jardim Gramacho (Duque de Caxias) foi premiado no Festival de Sundance. No Festival de Berlim em 2010, foi premiado em duas categorias, o da Anistia Internacional e o público na mostra Panorama 3 .

As fotografias feitas por Vik Muniz fazem parte do acervo particular e de galerias em São Francisco, Madri, Paris, Moscou e Tóquio, além de museus como Tate Modern e o Victoria & Albert Museum, em Londres, o Getty Institute, de Los Angeles, e o MAM, em São Paulo. A obra “Boom”, integrante da série “The Sarzedo Drawings”, de 2002, fotografia de gelatina de prata com viragem, está disponível a apreciação no Museu do Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais.4Acervos importantes[editar]

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  • Pedro Corrêa do Lago (organizador), Vik Muniz: Obra completa, 1987-2009, catálogo raisonné, Editora Capivara (2009) ISBN 978-85-89063-31-9
Vik Muniz (1961) é artista plástico brasileiro, conhecido, por usar lixo e componentes como açúcar e chocolate em suas obras. É radicado em Nova York.
Nascido em São Paulo com o nome de Vicente José de Oliveira Muniz, chegou a cursar Publicidade e Propaganda. Em 1983, passou a viver em Nova York.
A partir de 1988, começou a desenvolver trabalhos que faziam uso da percepção e representação de imagens a partir de materiais como o açúcar, chocolate, catchup e outros como o gel para cabelo e lixo. Naquele mesmo ano, Vik Muniz criou desenhos de fotos que memorizou através da revista americana Life. Muniz fotografou os desenhos e a partir de então, pintou-as para conferir um ar de realidade original. A série de desenhos foram chamados The Best of Life.
Vik Muniz fez trabalhos inusitados, como a cópia da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, usando manteiga de amendoim e geléia como matéria prima. Com calda de chocolate, pintou o retrato do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Muniz também recriou muitos trabalhos do pintor francês Monet.
Um livro chamado Reflex - A Vik Muniz Primer, foi lançado em 2005, contendo uma coleção de fotos de seus trabalhos expostos.
Uma de suas exposições mais comentadas foi a denominada Vik Muniz:Reflex, no University of South Florida Contemporary Art Museum, também exposta no Seattle Art Museum Contemporary e no Art Museum em Nova York.
Em 2010, foi produzido um documentário intitulado Lixo Extraordinário,sobre o trabalho de Vik Muniz com catadores de lixo de Duque de Caxias, cidade localizada na área metropolitana do Rio de Janeiro. A filmagem recebeu um prêmio no festival de Berlim na categoria Anistia Internacional e no Festival de Sundance.
O artista também se dedicou a fazer trabalhos de maior porte. Alguns deles foram a série Imagens das Nuvens, a partir da fumaça de um avião, e outras feitas na terra, a partir de lixo.

FONTE: wikipedia
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Os sonhos dos adolescentes

Se tivesse que comparar os jovens de hoje com os de dez ou vinte anos atrás, resumiria assim: eles sonham pequeno. É curioso, pois, pelo exemplo de pais, parentes e vizinhos, nossos jovens sabem que sua origem não fecha seu destino: sua vida não tem que acontecer necessariamente no lugar onde nasceram, sua profissão não tem que ser a continuação da de seus pais. Pelo acesso a uma proliferação extraordinária de ficções e informações, eles conhecem uma pluralidade inédita de vidas possíveis.
Apesar disso, em regra, os adolescentes e os pré -  adolescentes de hoje têm devaneios sobre seu futuro muito parecidos com a vida da gente: eles sonham com um dia-a-dia que, para nós, adultos, não é sonho algum, mas o resultado (mais ou menos resignado) de compromissos e frustrações. Eles são “razoáveis”: seu sonho é um ajuste entre suas aspirações heróico ecológicas e as “necessidades” concretas (segurança do emprego, plano de saúde e aposentadoria). Alguém dirá: melhor lidar com adolescentes tranquilos do que com rebeldes sem causa, não é? Pode ser, mas, seja qual for a qualidade dos professores, a escola desperta interesse quando carrega consigo uma promessa de futuro: estudem para ter uma vida mais próxima de seus sonhos. É bom que a escola não responda apenas à “dura realidade” do mercado de trabalho, mas também (talvez, sobretudo) aos devaneios de seus estudantes; sem isso, qual seria sua promessa? “Estude para se conformar”? Consequência: a escola é sempre desinteressante para quem para de sonhar.
É possível que, por sua própria presença maciça em nossas telas, as ficções tenham perdido sua função essencial e sejam contempladas não como um repertório arrebatador de vidas possíveis, mas como um caleidoscópio para alegrar os olhos, um simples entretenimento. Os heróis percorrem o mundo matando dragões, defendendo causas e encontrando amores solares, mas eles não nos inspiram: eles nos divertem, enquanto, comportadamente, aspiramos a um churrasco no domingo e a uma cerveja com os amigos. É também possível (sem contradizer a hipótese anterior) que os adultos não saibam mais sonhar muito além de seu nariz. Ora, a capacidade de os adolescentes inventarem seu futuro depende dos sonhos aos quais nós renunciamos. Pode ser que, quando eles procuram, nas entrelinhas de nossas falas, as aspirações das quais desistimos, eles se deparem apenas com versões melhoradas da mesma vida acomodada que, mal ou bem, conseguimos arrumar. Cada época tem os adolescentes que merece.

Adaptado de Contardo Calligaris.  Folha de S. Paulo, 11/01/07
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Diante dessa onda de escrever, notei que utilizei uma expressão que costumava utilizar com grande frequência. Inclusive, já fiz um artigo desses aqui mesmo, no blog. Ao ler novamente, noto uma grande diferença no que escrevi antes e no que escrevo agora. Veja com seus próprios olhos: 

Diante do cotidianismo exacerbado...

"E roda a melancolia em seu interminável fuso..." Aí está um pedaço do poema de Cecília Meireles- Lua adversa. Apesar do poema não ser exatamente 'de hoje' podemos concluir que ele explica exatamente o cotidiano.
Não importa, quando, quem e muito menos porque, o tempo está lá, presente em várias falas: "- Ainda não?/ Mas já?/ Correndo contra o tempo/ To sem tempo" entre várias outras.
E em meio a este cotidianismo exacerbado, ato de se esquecer que existe vida, vamos sendo estimulados a viver num mundo triste, cinza, sem educação.
Em meio a esta falta de tempo, doenças chegam, Tristezas param, e só pensamos em nós mesmos.
Educação? Ah, educação é aquela que convivemos (muitas vezes, a pulso) na escola por 8, 9,10, 12 anos, 20 anos que seja.
Nos esquecemos de que educação é o simples fato de aprender dia após dia. De nada adianta termos passado anos de nossas vidas aprendendo coisas que muitas vezes são inúteis, por deixarmos de usá-las.
Chegaram as férias, e muitas vezes saímos delas do mesmo jeito, ou até pior, sabendo menos.
Não se faz por necessário que fiquemos deitados em livros, pois este também é um ato exagerado. Quem o faz certamente não consegue aprender tudo o que necessita.
Nas férias, quem nunca disse que fica com tédio? Mas porque tédio, se podemos ler? E se por acaso você não gosta de ler, aqui vai uma solução: Que tal procurar aqueles áudio-books , que pela própria internet achamos vários.
Se não queres ler, então pelo menos, que tal ouvir?
Aí encontramos uma forma de educação sem esforço;
E para sair deste cotidianismo exacerbado, uma das saídas é tentar achar aprendizado em tudo. Não cansa, não dói, não machuca, e estimula o aprendizado!

Acontece que, será que é assim mesmo? Será que é tão fácil assim? Não, não é. Encontrar aprendizado no que fazemos é um desafio incrível da realidade. Não é fácil, não é simples e confesso, vez ou outra, não é legal. Escreveria diferente, mas como sei que o leitor não é leitor paciente, que lê capítulos e capítulos enormes, não escreverei mais. Me contento em dizer que mudamos. A mudança já foi exposta aqui em alguma semana anterior, que não vem ao caso agora. Se você, caro amigo, chegou até aqui lendo, com a paciência do mundo, eu lhe agradeço! E digo-lhe ainda: O artigo da semana que vem, será melhor do que este. Entenda como quiser.

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O que é cultura? Por Augusto Boal

Palavras são meios de transporte, como o trem, a bicicleta e o avião; a palavra Cultura é um enorme caminhão que suporta qualquer carga. É necessário defini-la, para que saibamos do que estamos falando, quando dela queremos falar.

Cultura é o que estamos fazemos aqui, agora, neste instante, discutindo o que é a Cultura. Cultura é este microfone, esta mesa, esta sala. Nada disto existia – é fruto da mão humana, executora de nossos pensamentos e desejos.

Este encontro não é apenas “um” exemplo do que seja a Cultura: é o máximo exemplo, pois Cultura é a reflexão do ser humano sobre si mesmo e sobre o mundo, e sobre o que faz neste mundo. É o feito e o fazer, é o como fazer o que se faz. É a criação de uma realidade não prevista nos desígnios da Natureza. Um Real objetivo, como a construção de casas e pontes, feitas de pedra; e um Real subjetivo, como a Moral, feita de valores.

 A Cultura possibilita e engendra a Arte, que é o seu estado supremo e soberano.

 Uma lenda antiga e distante – e tudo que é distante e antigo nos dá a impressão de verdadeiro – diz que a Arte tornou-se necessária para completar a incoerente e desorganizada criação divina.

 Deus, segundo a lenda, por mais perfeito, veloz e talentoso que tenha sido, tinha também seus limites, e não foi capaz de completar a Obra que havia planejado, no tempo que havia calculado. Calculou mal: seis dias mostrou-se curto prazo, mesmo para o Todo Poderoso, pois que o Poder, ao existir, fixa seus limites; se não os tivesse, seria também meu, nosso e vosso, seríamos todos divinos: o poder seria substância universal e não predicado do poderoso. Até o Poder tem fronteiras.

 Deus, cansado – toda força, na exaustão, encontra seus limites – desconsolado e triste, buscou merecido descanso no domingo, mas não sem antes apelar para os Artistas que logo vieram em seu socorro para reorganizar o mundo que ele mal havia – e havia mal -  criado.

 Os sons divinos andavam por aí, espalhados, notas, claves e bemóis – sonoridades ao vento, enlouquecidas na imensidão vazia… Vieram compositores para lhes dar estrutura e razão: eis a sonata, o samba e a canção. A matéria prima era divina; mas a forma tinha os contornos de Villa-Lobos, Cartola, Dolores Durán e Nelson Cavaquinho, para não citar nenhum presente.

 As cores, espalhadas e sem rumo, andavam às turras com o traço, buscando perspectivas na vida e no espaço – vieram os artistas plásticos e pintaram quadros, esculpiram estátuas, grafitaram paredes, e nos fizeram entender o que Deus quis fazer, mas não teve tempo; quis dizer, mas não disse.

As palavras, esses seres estranhos que não existem – são riscos na areia que as ondas do mar apagam; sons, que a leve brisa dissolve com suas carícias -, as palavras eram vazias e tortas, desengonçadas – até que chegaram os poetas para domesticá-las, dando-lhes sentido e destino.

 Só os seres humanos são capazes de criar Arte e Cultura  -que é a coerência com a qual o Artista vê o mundo, corrige e completa a obra de Deus que, assim, se revela e resplandece. Vivam os artistas! Mas coerência nem sempre é virtude, como nem sempre a Moral é Ética.

 A Cultura, que faz existir o imaginado, que é invenção do novo, do necessário e útil – e do belo, tão útil como necessário -, pode-se extasiar diante de si mesma e mergulhar nas águas de Narciso. O Artista, inebriado, pode pensar-se Deus e parir a arte pela arte. Pode, ao contrário, congelar seus caminhos, e se estiolar na repetição.

 A Cultura, no fio da navalha, cria, destrói e recria. Quando,  querendo instaurar o novo, fixamos nossos caminhos, a cultura se cristaliza na Técnica, que nos permite inventar e apressa o invento, mas que pode nos obrigar a segui-la, e servi-la – ajuda ou atrapalha. Quando fixamos nosso comportamento na sociedade, a Cultura se cristaliza na Moral, tão necessária, mas que pode ser odiosa. Tudo, neste mundo em trânsito, transita.

 Cultura, traduzida em Arte, deve ser criação permanente, revolucionária, conquista do novo, nunca estratificação do conquistado. Pode-se transformar em Indústria, pode-se inserir na Economia, sim, mas desde que o criador seja o Artista, sempre o Artista, e não o produtor, que deve trabalhar com aquilo que foi criado, e não criar limites à criação. O artista cria o que não existia; o produtor, ao que existe, abre caminhos.

Se o produtor serve ao Mercado, deve ter claro que Mercado quer a repetição estéril, do já feito e conhecido, sem sobressaltos; o Artista, quer inovar. O Mercado, eclético,  mercadeja arte e sabão em pó, porque ambos são necessários e vendáveis, mas não é justo confundir artista e saponáceo.

 É verdade que nós, artistas, queremos vender nossos discos, livros e quadros, queremos a casa cheia, mas não ao preço da renúncia daquilo que nos explica e justifica: a Arte, que será sempre revolucionária, ou nada será.

 Repito, sempre, que não temos nada contra o comércio, como tal. Admiro mesmo os comerciantes que fazem do seu comércio uma arte, mas tenho pena dos artistas que fazem, da sua Arte, um comércio.

 Cultura, traduzida em Moral, fixa a Tradição. A Tradição, em si, não é boa nem má, pois é criada por sociedades que não são eternas. Devemos cultivar as tradições humanísticas, mas, com energia, rejeitar as cruéis e desumanas.

No mês passado, eu estive na Índia com todo o meu Centro carioca, presidindo a fundação da Federação Indiana de Teatro do Oprimido, na mesma semana em que foi promulgada uma lei autorizando o Estado a tentar dissuadir os pais de forçarem o casamento de seus filhos crianças. A Lei dizia que, se esses casamentos já tivessem sido realizados, seriam válidos por respeito às tradições familiares. Casar crianças e obrigá-las à convivência, é crime, e nenhuma tradição pode justificar um crime!

Na mesma semana, foi promulgada, na mesma Índia, outra lei, a que protege as mulheres contra a violência doméstica. Está em vigor. Lei radical, exemplar, que condena e pune, não apenas a violência física e sexual, mas até mesmo o palavrão atirado contra a esposa ou namorada, a tia, a sogra, a filha ou a vizinha. Peço aos legisladores, porventura  presentes, que levem em conta a sugestão indiana: seja a mulher quem for, nem palavrão, nem com uma flor.

Exemplos de tradições culturais odiosas não nos faltam e, entre tantas, podemos citar os flagelos que são as guerras coloniais e as imperialistas, disfarçadas ou não; a pena de morte e a escravidão; o Cassino da Bolsa de Valores que faz, do Mercado, um Deus, e o cinema de Hollywood, Deus do Mercado; os genocídios étnicos, passados e atuais; o mundo em chamas.

Contra essas tradições sempre se lutou. A Revolução Francesa, que representou um bem para a Humanidade, não respeitou as tradições da realeza; nós, se tivéssemos mantido nossas tradições monárquicas, hoje não seríamos República.

Cruéis tradições devem ser combatidas com vigor por serem contrárias à humanização do ser humano. Mas devemos recorrer às nossas boas e sadias tradições quando somos invadidos pela mídia globalizada, arte enlatada, notícias manipuladas, ódio racial, pensamento único.

Isto é a Cultura: acabar com as tradições malsãs criando novos caminhos, inventar uma Ética.  Se, no Brasil, já foi tradição a fome no Norte e Nordeste, Cultura é dar de comer ao faminto. Se é tradição o latifúndio improdutivo, Cultura é permitir que, quem sabe, pode e quer, que o faça produzir. Se foi tradição servil imitar a arte alheia, surgiram os Pontos de Cultura para liberar a nossa criatividade, engenho e arte.

Os Pontos de Cultura vêm nos lembrar que não se pode privatizar a denominação de Artista, pois Artistas somos todos nós, seres humanos: somos os inventores do mundo. Todos nós somos capazes de produzir Arte, – não uns melhor que outros, mas cada um melhor do que si mesmo.

Esta é, em Arte, a única competição que devemos aceitar: eu, comigo. Como escreveu o poeta quinhentista português, Sá de Miranda: “Comigo me desavim, sou posto em todo perigo, não posso viver comigo, nem posso fugir de mim”. Isto é Arte: todos nós conosco nos desavimos e, como somos artistas, nos desaviremos sempre, conosco e com o mundo, até mudarmos o mundo que temos, e mudar o que faremos.

Se era tradição nortear nossos passos pelo que fazem os países do Norte, temos agora que usar o neologismo de um amigo meu, temos que “sulear” nossos caminhos, estendendo a mão amiga aos países que estão nesta mesa, e a outros que, nesta mesa, também têm assento e, no nosso coração, lugar.

Reconhecemos a nossa fraternidade com os países da América Latina, como o Equador; africanos, como a África do Sul; asiáticos, como a imensa Índia; e eu, como bom português trasmontano que também sou, de Justes e Vila Real, saúdo a presença querida de Portugal.


Muito obrigado.
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Dinâmicas teatrais no tratamento disciplinar com o 1ºI e 8ªF mediadas pelos Professores Tiago Ortaet e Cristina, painéis sendo montados pelas turmas do Ensino Médio para a "Semana do Conhecimento", turmas visitando o cinema para ver o filme "PERCY JACKSON E O MAR DE MONSTROS" com as professoras Roberta e Lígia, equipe de imprensa do Jornal Folha Metropolitana entrevistando a nossa campeã Laís e a Professora Rosangela pela conquista do campeonato Nacional de Atletismo; enfim, eita escola de líderes!!! E tem muito mais...
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Andy Warhol nasceu em Pittsburgh, Pensilvânia.1 Era o quarto filho de Ondrej Warhola e Ulja, apelido de solteira Zavacká (1892–1972), cujo primeiro filho nasceu na sua terra natal e morreu antes de sua migração para os Estados Unidos.

Seus pais eram imigrantes da classe operária originários de Mikó (hoje chamada Miková), no nordeste da Eslováquia, então parte do Império Austro-Húngaro. O pai de Warhol emigrou para os E.U.A em 1914 e sua mãe se juntou a ele em 1921, após a morte dos avós de Andy Warhol. Seu pai trabalhou em uma mina de carvão. A família vivia na Rua Beelen 55, e mais tarde na Rua Dawson 3252, em Oakland, um bairro de Pittsburgh.2

A família era católica bizantina rutena e frequentava a igreja bizantina de São João Crisóstomo em Pittsburgh. Andy Warhol tinha dois irmãos mais velhos, Ján e Pavol, que nasceram na atual Eslováquia. O filho de Pavol, James Warhola, tornou-se um bem sucedido ilustrador de livros para crianças.

Nos primeiros anos de estudo, Warhol teve coreia, uma doença do sistema nervoso que provoca movimentos involuntários das extremidades, que se acredita ser uma complicação da escarlatina e causa manchas de pigmentação na pele.3 Ele tornou-se um hipocondríaco, desenvolvendo um medo de hospitais e médicos. Muitas vezes de cama quando criança, tornou-se um excluído entre os seus colegas de escola, ligando-se fortemente com sua mãe.4

Às vezes quando estava confinado à cama, desenhava, ouvia rádio e colecionava imagens de estrelas de cinema ao redor de sua cama. Warhol depois descreveu esse período como muito importante no desenvolvimento da sua personalidade, do conjunto de suas habilidades e de suas preferências.

Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.

Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.
Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.


A série de latas de sopa Campbell, foi produzida por Warhol em 1962 e é um das suas obras mais conhecidas.
 
Os anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas.

Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Michael Jackson, Elvis Presley, Pelé, Che Guevara, Brigitte Bardot e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.
Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.
Em 1968, Valerie Solanas, fundadora e único membro da SCUM (Society for Cutting Up Men - Sociedade para eliminar os homens) invade o estúdio de Warhol e o fere com três tiros, mas o ataque não é fatal e Warhol se recupera, depois de se submeter a uma cirurgia que durou cinco horas. Este fato é tema do filme I shot Andy Warhol (Eu atirei em Andy Warhol), dirigido por Mary Harron, em 1996.

Warhol está enterrado no cemitério católico bizantino de San Juan Bautista en Pensilvania (Estados Unidos).
Cquote1.svgWarhol foi uma das pessoas mais chatas que já conheci, pois era do tipo que não tinha nada a dizer. Sua obra também não me toca. Ele até produziu coisas relevantes no começo dos anos 60. Mas, no geral, não tenho dúvidas de que é a reputação mais ridiculamente superestimada do século XX.


 
Cquote2.svg
— Robert Hughes5
Em 1987, ele foi operado à vesícula biliar. A operação correu bem mas Andy Warhol morreu no dia seguinte. Ele era célebre há 35 anos. De facto, a sua conhecida frase: In the future everyone will be famous for fifteen minutes (No futuro todos serão famosos durante quinze minutos), só se aplicará no futuro, quando a produção cultural for totalmente massificada e em que a arte será distribuída por meios de produção de massa.

The Velvet Underground[editar]


Andy Warhol e Tennessee Williams, num encontro em 1954.
Andy Warhol também foi financiador e mentor intelectual da banda The Velvet Underground. Em 1967, forçou a entrada de sua amiga Nico, cantora e modelo alemã, para a banda. Houve rejeição e conflito por parte da banda e o nome do primeiro álbum foi The Velvet Underground and Nico, excluindo Nico, de certa forma. Logo depois da gravação do álbum White Light/White Heat, Andy Warhol se afastou e Nico foi expulsa da banda.
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Os alunos do Ensino Médio da manhã e da noite estão cumprindo a risca o "ROTEIRO DE ESTUDOS ESTÉTICOS" entregue pelo Professor Ortaet nas aulas de arte.
Na série de atividades práticas, teóricas e de pesquisa, as turmas estão na fase de composição dos paineis para a SEMANA DO CONHECIMENTO que se aproxima.
Por falar em paineis, as aulas tem sido bastante animadas e divertidas com os desenhos dos CORPOS dos estudantes em tamanho real. Várias fotos foram registradas e até sábado estarão por aqui.

PESSOAL NÃO ESQUEÇAM DE TRAZER AS MARCAS, RÓTULOS E EMBALAGENS PRA AULA DA SEMANA QUE VEM PARA DARMOS CONTINUIDADE NO PROJETO.
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EU ETIQUETA

Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
Carlos Drummond de Andrade
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Atenção caros amigos-ALUNOS divulguem aos jovens de todas as idades, de 14 a 100 anos, essa oficina de extrema qualidade, que conta com uma equipe de primeira, com diretor musical, produtor, diretor teatral, direção de arte, enfim, um perCURSO artístico de DEZ meses (gratuito) que envolverá teatro + música + meio ambiente. Inscrições basta enviar email de interesse para forumverde2013@gmail.com ou ligar no telefone 38953161. Repassem aos seus amigos, compartilhem... EVOÉ!!!! <3

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Conversa filosófica não necessita de introdução. Apenas citarei algumas palavras de um dos filósofos desconhecidos (também conhecido pelo nome: Eduardo Felipe), para criar o diálogo a seguir:

"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo..." José Saramago (e essa simples frase, dá início a conversa):

Eduardo Felipe: Concordo!!! Não tenhamos pressa...


Fernanda Rodrigues: Concordo!!! Mas não percamos tempo... 


E.F: É, mas sem pressa...


F.R: Sim, Claro.. Mas sem perder tempo 


F.R: Uma das coisas mais difíceis para mim, é não ter pressa. Essa história de fazer tudo correndo não funciona muito não!


E.F: Sim, mas acho que não devemos perder tempo!!!


F.R: Mas sem pressa!


E.F: É, mas se não tiver pressa, perderemos tempo...


M.F: (desconhecida no bate papo até o exato momento)  é, também prefiro não perder tempo


E.F: Mas sem pressa...


F.R: Mas sem perder tempo! 


F.R:Falou em não perder tempo ta falando de mim! 


E.F: Mas então a senhorita está com pressa???


F.R: Não não. Estou tentando só não perder tempo!


F.R:Mas sem pressa!


E.F: Mas agora eu estou com pressa!!!


F.R: Não não. Estamos só não querendo perder tempo!


Caro leitor, tire você mesmo, as conclusões que bem entender ! 
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Experiências com os alunos do fundamental II  e professores Janaína, Edson, Mirna,Ivânia e  da E.E Parque continental gleba I.














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Tiago Ortaet

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Menino da periferia; arte/educador da escola pública, militante da cultura, ativista social, criador de projetos educativos e em direitos humanos, ator, poeta, fundador da Trupe Ortaética, escrior de livros infantis, professor universitário, gestor público, palestrante em conferências nacionais e internacionais.

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