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Tiago Ortaet

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A Academia na Praça 60+, iniciativa que faz parte do plano municipal de Envelhecimento Ativo da Prefeitura de Guarulhos, com proposta de atividades físicas voltadas à saúde e qualidade de vida e integração das pessoas idosas, será oficialmente inaugurada na próxima segunda-feira (1º), às 8h, na Avenida Transguarulhense, esquina com a Rua Paulo Freire, no Parque Continental.
Coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos, por meio da Subsecretaria de Políticas para o Idoso, a Academia na Praça 60+ acontecerá em dez praças e espaços públicos (Inocoop/Bonsucesso, Vila Carmela, Pimentas, Parque Residencial Bambi, Jardim Fortaleza, Cabuçu, Jardim Palmira, Continental, Vila Rio, Cidade Soberana).
As aulas acontecerão três vezes por semana, a partir das 7h, orientadas por profissionais de Educação Física, habilitados e especializados em atividades para pessoa idosa. As matrículas são gratuitas e podem ser feitas no próprio local, com apresentação de documento com foto, comprovante de endereço e atestado médico autorizando fazer atividades físicas. Mais informações pelo telefone: 2085-5632.
O secretário de Direitos Humanos, Lameh Smeili, afirma que o projeto, além das atividades físicas, propõe aproximar as pessoas do poder público. “A Academia na Praça defende a saúde e, certamente vai reduzir as filas nos hospitais, pois a prática de atividades físicas proporciona mais qualidade de vida às pessoas”, ressalta Lameh.
Imagens: Sidnei Barros/ PMG
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Foto: André Okuma/Arquivo Histórico
 

A morte de Tancredo Neves e sua repercussão em todo o território nacional foi destaque na imprensa em 21 de abril de 1985. No dia seguinte, sob a manchete “O sonho acabou. Tancredo Morreu”, a edição de nº 3762 da guarulhense Folha Metropolitana noticiava amplamente a morte do recém-eleito Presidente da República, trazendo informações e detalhes sobre o fato ainda nas edições seguintes. 
Há poucos meses, a Prefeitura de Guarulhos e a Secretaria de Cultura receberam da diretoria da Folha Metropolitana a doação de cerca de 600 exemplares, nos quais constam mais de 7 mil edições diárias do periódico, todos eles em bom estado de conservação. 

Organizado e devidamente catalogado por assuntos e temas de maior interesse do público e relevância histórica, esse acervo está agora disponível no Arquivo Histórico Municipal de Guarulhos para consulta, de segunda a sábado, das 9 às 17 horas.

A arquivista Araci Borges, responsável pelo Arquivo Histórico, explica que, além de pesquisa histórica, o acervo é de interesse para quem quer conhecer um pouco mais sobre seu passado: “Muitas pessoas que nasceram na cidade ou que vieram morar aqui têm interesse nesse acervo por puro deleite intelectual, pois vivenciaram muitos dos fatos históricos que aqui estão”, conta Araci.
Araci também conta ainda que, até 2001, a Folha Metropolitana era responsável pela publicação do Diário Oficial do Município e, por isso, o acervo tem servido para consulta da vida funcional de servidores e sobre ações da administração pública. 

De acordo com secretário de Cultura, Vitor Souza, a doação do acervo da Folha Metropolitana para a Prefeitura de Guarulhos agrega ao Arquivo Histórico vasto material de valor inestimável: “O material doado é riquíssimo em informações sobre a história geral e é ainda mais valioso por nos permitir olhar para a história local, revelando que a cultura está viva no cotidiano de cada um. Disponibilizar esse acervo aos munícipes permite que as pessoas possam encontrar sua própria história em fotos, matérias, registros, isso nos mostra que a Cultura é a força conjunto entre a sociedade civil e o poder público, sem dúvida, a cidade tem muito a ganhar com o livre acesso a essas informações”, comemora o secretário.

Diante de vasto acervo que ajuda a resgatar a memória histórica da cidade de Guarulhos, pesquisadores e interessados vão encontrar catalogado temas e assuntos bastante comuns, como o acidente com o avião da banda Mamonas Assassinas, em 1996, biografias de prefeitos e personalidades como Nahim Rachid, João Ranali e Paulo Faccini, as construções da Av. Transguarulhense, Parque Cecap, Anel Viário, momentos históricos como a Festa de Nossa Senhora de Bonsucesso, o carnaval e os saudosos cinemas da cidade, as olimpíadas colegiais, todo o histórico da Base Aérea e dos bairros de Guarulhos, informações sobre as escolas públicas da cidade, além de inúmeros assuntos de interesse da população.

Serviço:
Arquivo Histórico Municipal de Guarulhos
Endereço: Adamastor Centro - Avenida Monteiro Lobato, 734 - Macedo
Aberto ao público: segunda a sábado, das 9 às 17 horas
Entrada Gratuita

Por Carla Maio
Publicado em 18/03/2019, às 13:04
Editado em 21/03/2019, às 13:36
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Nessa quarta-feira (20), a Secretaria de Educação promoveu a palestra “Violência nas Escolas”, ministrada por Cenise Monte Vicente, psicóloga graduada pelo Instituto de Psicologia da USP, Mestre em Psicologia Social e Psicanalista. O encontro que aconteceu na sede da secretaria contou a presença do prefeito Guti, do Subsecretário de Educação, Fernando Moraes, dos gestores das escolas da Rede Municipal e demais profissionais da educação.
Para o prefeito Guti, é primordial que diálogos como este, entre a secretaria e os gestores, aconteçam para informar e prevenir a violência no ambiente escolar. “Primeiramente, quero parabenizar a Secretaria de Educação que tem trabalhado muito desde os últimos acontecimentos na cidade de Suzano. Pedimos uma atenção redobrada, principalmente com ações assertivas para   que possamos coibir esse mal que assola o ambiente escolar. Além disso, estamos promovendo um ciclo de conversas e palestras dentro das salas e para famílias, para que fatos como esse não aconteçam em nossa cidade e o segredo para isso é sempre por meio do diálogo. Crianças e suas famílias são o nosso bem mais precioso, não podemos perder vidas por desinformação, por não atuarmos preventivamente.”, destacou o prefeito.
Durante a palestra, a psicóloga Cenise orientou os gestores sobre manifestações de violência no contexto escolar: “Temos que diagnosticar os focos e as causas de violência, criar espaços para discussão e reflexão sobre o tema e garantir que a instituição seja um local onde todos desejam estar”, comentou. A psicóloga ressaltou ainda que a maior situação de risco é a privação do futuro, quando um jovem não pode sonhar, não pode se ver no futuro. “É violência também quando as crianças e adolescentes não têm direito ao passado, à memória, às suas raízes, ao percurso da sua família. Quando uma criança está submetida à escassez de outros significativos e quando ela tem poucos adultos para contar, adultos que de fato se interessam por ela”, concluiu.
Fernando Moraes, subsecretário de Educação, citou os fatos recentes de violência que atingem os profissionais da Educação e toda sociedade. “É necessário pensar com professores e gestores em alternativas e instrumentos para as crianças que atendemos. Entender a relação da escola com a comunidade, como a tríade sociedade, escola e professor se comunica para perceber fatos sociais que muitas vezes na sala de aula não são percebido”, destacou o subsecretário, que comentou ainda tais desafios também envolvem políticas intersetoriais: “É um trabalho que deve ser realizado em conjunto, com apoio da segurança pública e da assistência social, não só do município, mas também das esferas estadual e federal”, pontuou.
A palestra objetivou ainda debater e refletir sobre alternativas e desafios para a superação de qualquer tipo de violência, além de construir um ambiente saudável dentro das escolas, através do diálogo e respeito.
Ações Preventivas de Segurança
Dentre as ações que serão implementadas nas Escolas da Prefeitura de Guarulhos estão a capacitação para os controladores de acesso às escolas para maior atenção e controle da entrada de pessoas nas unidades e contratação de vigilância e monitoramento por câmeras.
Fotos: divulgação
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A Prefeitura de Guarulhos já disponibilizou o resultado do processo de avaliação documental e seleção das propostas para programação cultural da Secretaria de Cultura no Portal da Educação (https://bit.ly/2HosMsu).
Os projetos apresentados envolvem as linguagens das Artes Visuais, Artesanato, Artes Cênicas, Música, Literatura, Patrimônio Histórico, Audiovisual, Manifestações Tradicionais, Hip Hop e Artes Integradas e atendem à iniciativa de garantir o acesso público aos bens culturais, incentivar a formação e valorização da produção artística local.
As propostas selecionadas foram habilitadas e avaliadas pela Comissão de Seleção, e estão classificadas por ordem de pontuação, considerando critérios de desempate previamente estabelecidos no Comunicado n° 001/2019 – SCSC01.
Segundo a secretaria de Cultura, projetos que não cumpriram as exigências do Comunicado também podem ser consultados. O proponente que não estiver de acordo com o resultado poderá interpor recurso, devidamente fundamentado, junto à Secretaria de Cultura, sediada à rua Claudino Barbosa, 313, anexo II, 4º andar – Macedo – Guarulhos, no período de 18 a 22 de março de 2019, no horário das 9h às 17h.
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Foto: Carla Maio
 

Uma apresentação instrumental e intimista, regada a swing, baladas, ritmos brasileiros, improvisação e um bom bate papo sobre música e composição. A garoa fina que caiu na noite desta segunda-feira (11) não foi capaz de espantar o público que compareceu ao Conservatório Municipal de Guarulhos para prestigiar o Recital de Jazz com Adolfo Mendonça. 
Acompanhado pelos músicos Maurício Jesus (baixo) e Vinícius Navarro (bateria), Adolfo apresentou um repertório estritamente reservado a composições adaptadas para o piano. Entre uma música e outra, aproveitou ainda para falar sobre alguns elementos característicos do estilo e o modo como algumas dessas músicas foram adaptadas para o piano. 
A partir de sua experiência como aluno do mestrado em Jazz da University of South Florida, nos Estados Unidos, Adolfo avaliou a abordagem das escolas de música brasileiras, em relação ao ensino de jazz: “O Brasil tem boas escolas de música, onde é possível se atingir um nível profissional como músico. No entanto, em minha opinião, a forma como o jazz é ensinado em nossos cursos ainda está abaixo da forma como isso acontece nos Estados Unidos, uma vez que este é o lugar onde esse estilo foi criado”.
Com um repertório elaborado a partir dessa predileção, Adolfo apresentou alguns clássicos do jazz, músicas como “Just Friends”, do alemão John Klenner, a animada “Have you Met Miss Jones”, do nova iorquino Richard Rodgers, o tema da belíssima “Laura”, do avô das trilhas sonoras David Raksin, e a irreverente Anthropology, de Charlie Parker, cujos ritmos adaptados para o piano se alternavam constantemente para dar o tom complexo e atrativo do bebop.
Brasileiro, Adolfo é lembrado em meio aos colegas do mestrado por sua formação no Brasil e por composições que marcam, sobremaneira, a beleza rítmica do país. Em franca homenagem ao que há de melhor em terra brasilis, Adolfo apresentou “Triste”, do maestro Tom Jobim, “Bebê”, de Hermeto Pascoal, “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso, entre outras. 
Para abrilhantar ainda mais o recital, o espetáculo contou ainda com a participação da cantora Luciana Nóbrega, que de forma bastante sensível encantou o público com seu vocal poderoso em canções como “All the Things You Are”, de Jerome Kern e “Misty”, de Erroll Garner.
 
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Estado Líquido

Tanto a pureza da criança quanto sua inquietude se evidenciam diante do próprio reflexo como quem faz da poça d`´agua seu universo de muitas possibilidades; criança é assim, sonha, voa e se projeta. Quando essa aura vira alvo de um projétil, os projetos de vida são afogados na maré de insanidade desses tempos... 

A perplexidade banha todo um conceito de mundo; cada tiro é um estampido que ressoa no país inteiro como pedra lançada no lago, que se propaga, reverbera diante do caos, da violência incubada do dia a dia, na mira da estupidez, diante da artilharia do ódio; todas as nascentes que desaguariam rio abaixo secam e os caminhos lacrimais de todo um país, inevitavelmente, permeia um tsunami doloroso de consternação. 

Pisaram na poça dágua das crianças com botas sujas de sangue; delas mesmas. 

A infância se perde e vira refém desse aguaceiro com cheiro de esgoto. A maldade fede em todos os seus níveis, inclusive nos hierárquicos. 

Muitos meninos e meninas no interim da infância com a primavera do adolescer, no pátio da escola, só queriam viver... Todo pai e toda mãe desses estudantes só queriam recebe-los vivos; com aquele abraço que alaga de amor...

Que contraste ver uma escola banhada pelo sangue... Com o regar metafórico de flores da juventude, com a irreverência e efervescência desse mar que vibra vida; de uma fase que não evapora nunca; ela fica. É triste ter que conjugar o verbo assim, mas ficava. Evaporou... Oremos! 

Para essas vidas interrompidas o ódio transformou o caldo quente de suas rotinas, dos futuros médicos, administradores, professores, políticos, futuros pais, mães; que foram exterminados, transformados em geleiras, em estado sólido, petrificados pela barbárie, sem cor de pele, sem sentido algum. Que mundo é esse?

Se a liquidez da infância tem a capacidade de irrigar nossa alma; golpes de machado abrem rios quentes de cor magenta, que cortam o chão frio da escola, que matam um pouco cada um de nós e cantam numa cantiga fúnebre que “as flores já não crescem mais, até o ribeirão secou” diante de tantos inglórios do cotidiano, de tanta perpetuação da maldade no berço da civilidade, de tantos golpes de insensatez em nossas humanidades mais requintadas; nossas lágrimas são capazes de regar as sementes, hoje não, por pura incapacidade emocional; mas já amanhã, quem sabe, voltarmos a verdes campos, a sorrisos largos cicatrizados, com águas cristalinas nas margens, como quem pede para ser feliz de novo; fazendo jus ao que é próprio de todo conceito de educação: TRANSFORMAR. 

Sentimentos diluídos na figura paterna que transborda em mim, sofrimento inundando o que sou e o que serei, lamentando profundamente que o ódio tenha triunfado sob esses meninos e meninas; não cabe em mim saber que o ódio, tão feito grife nos dias atuais, tenha impedido que a garoa que essas crianças eram tenham tido o direito de chover de muitos amores, afetos, sonhos, construções, profissões e tudo mais que eles teriam vivido se não tivessem sido enxugados pela maldade.

Atônito, no carro, ouvindo a notícia que pulsava feito mar revolto em meus sentidos da forma mais visceral que uma notícia pode pulsar, no compasso de um coração acelerado, moído pela dor do próximo, dor que é de todos nós e deixa enlutados; eu em pele arrepiada pela vulnerabilidade do sentimento de educador que me ensina como ser humano; eu mergulhei em mim mesmo... 

Foi assim que acolhi a tristeza contagiosa da barbárie numa escola pública estadual da cidade de Suzano; foi com o peito apertado, quase à deriva, com olhos lacrimejantes que vi nas minhas crianças a dor dilacerante de um pai. 

Em meu conta-gotas de realidade há uma inscrição que diz o seguinte “Arma só tem uma função: Matar! Mais armas, mais mortes”

Tiago Ortaet
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Não tem nada mais genuíno, relacional e que germina nos alicerces culturais de nossas gerações, do que os arabescos sonoros de uma viola, da cantoria dos velhos guerreiros calejados pelo tempo, dotados da preciosa sabedoria popular, dos detalhes dos nossos antepassados da roça, do interior do país, do migrante nordestino, de elementos que circundam todo folclore brasileiro, da cultura popular tão viva em nossos sentidos, dos acordes do sertanejo, da lida do trabalhador simples, principalmente em nosso imaginário afetivo.
Há alguns poucos anos atrás tive o privilégio de conhecer o coletivo cultural guarulhense “Orquestra de Violeiros Coração da Viola” que caminha pelas trilhas culturais de nossa identidade brasileira raíz por admiráveis quarenta anos.
Visitei um de seus ensaios e para minha surpresa, embora a trupe seja majoritariamente de idosos, há jovens interagindo, coexistindo no mesmo espaço e principalmente nas mesmas ideias de perpetuar o brilho nos olhos desses fazedores de cultura; uma oportunidade de troca simbólica de experiências diante da riqueza daqueles senhores. Uma relação também intergeracional, tão saudável que a arte proporciona para impulsionar na sociedade o respeito e a tolerância; sempre tão necessários, principalmente nos dias atuais.
Cada senhor ali presente, representava um pouco de meu pai, mesmo tendo pouco o conhecido de fato, já que tive pouca convivência, pois ele partiu quando eu tinha apenas 3 anos; inevitável não me lembrar dele, homem simples do sertão de Pernambuco, carregando a sabedoria popular da roça e o canto da razão na cidade grande.
Cada nota entoada pelo magistral grupo de violeiros me acolhia como filho... Eles tem essa capacidade de nos pegar no colo, da forma mais fraterna que existe e nos levar a um lugar onde a cultura é rumo certo; como Inezita tinha, como os grandes artistas têm.
Sou filho de retirantes nordestinos, que fugiram da seca e da fome do nordeste brasileiro na década de 70, somos frutos dessa geração incansável, trabalhadora e absolutamente cultural pelas vias da cultura popular; do artesanato de mestre Vitalino, da música caipira, do som da sanfona, do forró; enfim, tenho orgulho de ter nas veias sangue nordestino, como a maioria dos cidadãos guarulhenses que são nordestinos ou filhos deles.
Um grupo cultural que preserva suas origens e ruma com dignidade levando a cultura de seu país firmemente em 40 anos de estrada é digno de muitos aplausos, incentivo, fomento e reconhecimento. O grupo cultural “Orquestra de Violeiros Coração da Viola” recebe nesta data o prêmio “Inezita Barroso” oferecido pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, uma honraria recebida por poucos; fruto de uma vida dedicada às artes da patrona do prêmio, referência nacional de cultura popular e vem aclamar a trajetória cultural de um dos mais célebres grupos tradicionais do estado.
Parabéns a cada um dos integrantes da “Orquestra dos Violeiros” pelo mérito cultural dessa história e que os jovens se inspirem nesse e em outros marcos de construção coletiva da nossa cultura. (Texto Tiago Ortaet)
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“Em menos de 10 anos, as esposas de Fernando Henrique Cardoso e Lula faleceram. Em 2008, quando Ruth Cardoso, esposa de FHC, faleceu vítima de um problema cardíaco, Lula, então presidente do Brasil, foi pessoalmente ao velório abraçá-lo, emitiu uma nota oficial de pêsames e decretou luto oficial de três dias no país. Em 2017, quando Marisa, esposa de Lula, faleceu vítima de um acidente vascular cerebral, Fernando Henrique Cardoso retribuiu o gesto e esteve ao lado de Lula durante o funeral, prestando condolências.
Lula e FHC eram adversários na Câmara, pensavam completamente diferente, e não precisaram tomar café juntos todos os dias pra entender que, independente de lado, política NUNCA deve estar acima da humanidade. Bons tempos.”
Via Luiz Guilherme Prado
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Isso é fruto de um lindo trabalho liderado pelo meu amigo Flavio Campello grande artista que cria esse mundo mágico. Isso é IMPÉRIO DE CASA VERDE 2019. Parabéns por essa grandiosa obra de arte e GRATIDÃO por permitir que em mais um ano eu faça parte desse trabalho.
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O HINO NUNCA SERÁ PROBLEMA

Na semana passada escolas públicas e particulares de todo o país receberam virtualmente carta assinada pela maior autoridade educacional do Brasil (pelo menos na questão hierárquica), o ministro da educação Ricardo Vélez, em que constava a diretriz de que as escolas perfilassem seus alunos, os filmassem cantando o hino nacional, que os professores deveriam ler a própria carta em que continha o slogan de campanha do atual presidente; por fim a orientação seguia com o envio do vídeo para o MEC para que eles fizessem posteriormente publicidade do ato de governo. 

Entidades de classe, sindicatos, pensadores e pesquisadores da educação, educadores,  gestores e principalmente internautas de todos os estados brasileiros se manifestaram imediatamente nas redes sociais rechaçando mais uma trapalhada do ministro que dias atrás afirmou em entrevista que turista brasileiro é “ladrão e canibal” o fato foi noticiado nos principais jornais do país, na grande mídia e a repercussão chegou até na imprensa internacional. 

Para alguns a repercussão pode ter sido alarmista, desproporcional; pois acusam que os que são contrários a tal carta, na verdade, não querem ver as crianças com noções de patriotismo e civismo; quando muito pelo contrário, o que se repudia não é a execução do hino, mas um posicionamento autoritário e carregado de “ideologismo” quando o mesmo grupo eleito passou meses em campanha dizendo combater exatamente o que chamaram de “ideologia nas escolas”. 

O hino nacional jamais será um problema, desde que executado dentro de uma proposta pedagógica e contextualizado no trabalho didático de sala de aula é um excelente recurso de conhecimento de identidade nacional, de retórica acerca da história do país e plataforma para uma pesquisa interdisciplinar com as crianças e os adolescentes; o problema mesmo é o desconhecimento de um ministro de estado em pedir para crianças serem filmadas sem consenso dos pais; problema mesmo é receber a imposição hierárquica de execuções do nosso hino sem viés pedagógico, apenas como propaganda de governo; problema é sobretudo que não se tenha discernimento de que a campanha eleitoral acabou desde outubro do ano passado e que não tem cabimento utilizar slogan de campanha política em sala de aula, aliás, isso é crime. 

Executar o canto hino nacional, aliás, já é obrigatório, e a determinação é prevista na Lei número 2.031, de 2009, assinada pelo então presidente em exercício da época, José de Alencar.

Enquanto o próprio ministro se desculpava pelo reconhecido equívoco dias depois, ainda bradava nas redes sociais a defesa do indefensável de um eleitorado “facebookinano” que mais parece fã-clube, com poucos argumentos e muita paixão, cidadãos diplomados em doutores honoris causa em educação sem nunca antes ter pisado numa sala de aula para lecionar. 

Dificilmente em algum momento da história do país, tanta gente fale com tanta “propriedade” do que desconhece; como nos dias atuais, infelizmente as redes sociais diplomou esses “especialistas”. 

Posturas autoritárias ferem de morte a cátedra do magistério que prevê a autonomia do professorado diante dos contextos históricos do país. 

Nosso hino nacional é uma celebração da nossa história e que saibamos passar essa história à limpo de forma permanente, numa avaliação constante; como bem fez a agremiação carioca Estação Primeira de Mangueira, nesse carnaval, que nos presenteou com uma aula na avenida, cantando ao mundo nossa brasilidade ao exaltar os heróis anônimos que não estão nos livros de histórias. 

Nessa apoteose cultural de cantoria do hino nacional nas escolas de todo o país, já podemos dar um passo adiante e pensar em investir mais em educação pública de qualidade, com a participação de todos, que não sejamos guiados por mente-funil, pátria amada, Brasil. 

 Tiago Ortaet
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Foto: Fábio Nunes Teixeira/PMG

A folia e a animação tomaram conta do Complexo Cultural de Vila Galvão e quem passar pela região nos próximos dias vai encontrar uma grande festa, com atrações para toda a família. O CarnaLago, que acontece até a próxima terça-feira, 5, diariamente a partir das 12h, integra a programação especial do Carnaval 2019 em Guarulhos com diversas atividades, além das saudosas marchinhas de carnaval.
Dentre os destaques da programação estava o Carnaval da Saudade, com a centenária Banda Lira de Guarulhos, que aconteceu na terça-feira de carnaval (5), e a exposição “Carnaval Paulistano de Outrora“, em cartaz no Centro Permanente de Exposições “Prof. José Ismael” até 31 de março.
Moradora do entorno do Lago há 4 anos, a advogada Charmila Calente, 34, conta que conheceu o marido, Felipe, numa festa de carnaval na cidade de São Luiz do Paraitinga, há 11 anos. Junto com os filhos Miguel, 9, e das gêmeas Isadora e Estela, 2, ela comemorou a iniciativa da Prefeitura de Guarulhos e da Secretaria de Cultura de realização do evento: “Temos aqui uma ótima opção de lazer para as crianças, gostamos das festas de Carnaval e queremos perpetuar essa tradição para nossos filhos”.
Já a nutricionista Andressa Sato, de 34 anos, mãe do Gabriel, 6, e a amiga Alecsandra Araujo, 36, mãe da Sarah, 14, da Heloísa, 7, e do Caio, 5, vibrou ao saber do concurso de fantasias que aconteceria logo mais. Com a turminha preparada para brilhar com lindas fantasias durante o desfile, as amigas enfatizaram aspectos essenciais da festa, como segurança e boa estrutura: “É importante que haja eventos como esse na cidade, isso evita que tenhamos que nos deslocar até outros lugares para buscar diversão para as crianças”, observa Alecsandra. “Não tive oportunidades como essa quando criança, por isso, aproveitamos para trazer o Gabriel para brincar e conhecer outras crianças, tudo isso em um clima bastante familiar e muito animado”, finaliza Andressa.
Além do concurso de fantasias e da animação do grupo Sambagunça, outra atração que promete agradar os visitantes do Complexo são as oficinas de pintura facial e a área kids, com brinquedos infláveis que fazem a alegria da criançada. Ao longo de todo o evento, as famílias vão encontrar variedades culinárias, artesanato, purpurina, serpentina e muita alegria.

Por Carla Maio
Publicado em 06/03/2019, às 12:05
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No dia 11 de março, segunda-feira, às 20h, o Conservatório de Guarulhos recebe recital de piano com o professor Adolfo Mendonça. A apresentação acontece no auditório do Cemear (Centro Municipal de Educação e Artes), tem entrada gratuita e classificação livre.
Acompanhado pelo baixista Maurício Jesus e pelo baterista Vinícius Navarro, Adolfo apresentará diversas músicas ao piano, tocando jazz e música brasileira no formato instrumental.  Entre um intervalo e outro, ele também aproveita para falar sobre as composições, elementos estudados nesses estilos musicais e adaptações feitas para o piano.
Nesse recital, o trio executa canções como “Have you Met Miss Jones” (Richard Rodgers), “All the Things You Are” (Jerome Kern), “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso), “Triste” (Tom Jobim), Billy Jean (Michael Jackson), “Misty” (Erroll Garner), entre outras.
Desde o ano passado, Adolfo, que é professor de música licenciado do Conservatório, está nos EUA onde é mestrando do curso de Jazz da University of South Florida. Durante o curso, vem se dedicando a uma série de recitais de piano e masterclasses, como aconteceu em outubro, ocasião em que fez apresentações em Guarulhos, São Paulo, Santos e Cubatão.
Esse ano, a intensa agenda de recitais de Adolfo Mendonça prevê novas apresentações pelo sul da Flórida, além de temporada no Brasil, com espetáculos que vão acontecer em março, na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e EM&T - Escola de Música e Tecnologia, em São Paulo,  Conservatório de Guarulhos e Conservatório de Cubatão. A novidade desta etapa são os recitais realizados em Paris e Lyon, na França, no mês de junho. 
Adolfo Mendonça
Adolfo Mendonça é natural de Santos e atualmente participa do curso Master of Music in Jazz Studies da University of South Florida, nos Estados Unidos, onde recebeu a Fessler-Lord scholarship, Talent Grant scholarship e Latin American e Caribbean Scholarship. É formado em Educação Musical pela Universidade Federal de São Carlos e também concluiu cursos de música na ETMD Ivanildo Rebouças (Cubatão), Centro Tom Jobim e New York Jazz Academy (EUA).
Realizou ainda cursos musicais de curta duração com Roberto Sion, Arrigo Barnabé, Chuck Owen (4 vezes indicado ao Grammy), Lynne Arriale (professora da University of North Florida), Adam Birnbaum (ex-professor da Juilliard School of Music) e Tammy Scheffer, entre outros. Como músico, realizou apresentações no Santos Jazz Festival, Skol Rock e Festival João Rock, dentre inúmeros outros e hoje integra a University of South Florida Jazz Ensemble.
Coordenou durante os últimos três anos o Projeto Jazz e Harmonia em Guarulhos, voltado para a prática de conjunto e improvisação no jazz.
Para ler entrevista com o professor Adolfo Mendonça sobre sua experiência de estudos nos EUA, clique aqui:

Serviço:
Recital de piano com Adolfo Mendonça
Data: segunda-feira, dia 11 de março
Horário: 20 horas
Local: Auditório do Centro Municipal de Educação e Artes
Rua Abílio Ramos 122 – Macedo – Guarulhos/SP
Entrada gratuita
Classificação livre
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Clássicos renomados, interação entre os participantes e performances ao vivo. Neste domingo, dia 10, e também no próximo dia 24, sempre a partir das 10 horas, o Teatro Padre Bento apresenta mais uma edição da Roda de Choro. O evento gratuito e quinzenal, recebe nomes expressivos do gênero de Guarulhos. A classificação é livre.
Característica de encontros de músicos e interessados por esse universo musical, as rodas de choro são marcadas pela informalidade e descontração. A ordem de apresentação e performances dos músicos é definida previamente.

Serviço:
Roda de Choro
Data: domingo, dias 10 e 24 de março
Horário: das 10h às 12h
Local: Teatro Padre Bento
Rua Francisco Foot, 3 – Jardim Tranquilidade
Entrada gratuita
Classificação livre
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Tiago Ortaet

About Me

Menino da periferia; arte/educador da escola pública, militante da cultura, ativista social, criador de projetos educativos e em direitos humanos, ator, poeta, fundador da Trupe Ortaética, escrior de livros infantis, professor universitário, gestor público, palestrante em conferências nacionais e internacionais.

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