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Tiago Ortaet

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Foto: Gal Oppido e Luciano Milano Filho
Uma narrativa forte e atual, excelente exemplo de renovação da expressividade da ópera. Nos dias 31 de agosto (às 20h) e 1º de setembro (19h) a Prefeitura de Guarulhos apresenta a ópera Vanessa, de Samuel Barber, interpretada pela Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos (OJMG) no Teatro do Adamastor Centro. A classificação dos espetáculos é livre e os ingressos gratuitos devem ser retirados na bilheteria do teatro com duas horas de antecedência das apresentações.
Espetáculo em três atos, Vanessa é a 14ª ópera apresentada pela OJMG, uma tradição que se mantém ao longo de seus 16 anos de existência. Título inédito no Brasil, a obra do americano Samuel Barber estreou nos EUA em 1958. 
Além dos 75 jovens instrumentistas da orquestra e de cantores da Associação Vocal Lírico Cora Leste, o espetáculo conta com a direção artística e musical do maestro
Emiliano Patarra. Quem assina a direção é Marcelo Cardoso Gama, especialista em direção teatral de óperas contemporâneas e responsável pelas primeiras audições mundiais de diversos compositores. A direção técnica conta ainda com o americano Jeremy Reger, doutor em música e pianista preparador especialista em óperas.  
A obra narra os conflitos entre o idealismo romântico e a realidade emocional de três mulheres. Depois de esperar 20 anos pelo retorno de seu amante Anatol, Vanessa acaba por conhecer seu filho, de mesmo nome, por quem se torna obsessivamente atraída. Enquanto isso, o jovem se envolve com a sobrinha de Vanessa, Erika, que não se sente segura sobre essa relação. A mãe de Vanessa, a Baronesa, assiste a tudo isso e faz graves julgamentos em relação à filha e à neta, recusando-se a trocar palavras com elas por acreditar que estão vivendo uma mentira.
No elenco, a ópera de Barber traz ao palco do Teatro do Adamastor Centro grandes talentos, como a da soprano Tati Helene no papel de Vanessa e o tenor Flávio Leite no papel de Anatol, além de Luisa Francesconi (Erika), Juliana Taino (Baronesa) e Flávio Lauria (Mordomo), entre outros. 
Serviço
Vanessa - ópera completa de Samuel Barber
Datas: 31 de agosto (às 20h) e 1º de setembro (19h)
Local: Teatro do Adamastor Centro. Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo
Entrada gratuita (retirada de ingressos com duas horas de antecedência na bilheteria do teatro)
Classificação livre 
 
Por Carla Maio
Publicado em 22/08/2019, às 15:59
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Carta aberta ao presidente Jair Messias Bolsonaro
Agosto 21, 2019
 
Excelentíssimo Presidente da República,
Atribuir a terceiros a autoria de eventos pelos quais se é responsável é uma prática tão comum quanto nefasta. É com profunda indignação que as organizações abaixo assinadas recebem a falaciosa e gravíssima declaração proferida por vossa excelência na manhã desta quarta-feira (21/8) em que insinua sem quaisquer provas que organizações não governamentais poderiam ser responsáveis pelas queimadas em curso na Amazônia como forma de denunciar o governo em âmbito internacional.
Vossa Excelência ocupa o cargo de Presidente da República e, portanto, está entre suas responsabilidades defender e preservar um meio ambiente ecologicamente equilibrado, conforme explicita nossa Constituição Federal.
A recente acusação por si só já nos desperta imenso repúdio, e se torna ainda mais grave por não se tratar de um episódio isolado. A sugestão de que a atuação das ONGs no Brasil é marcada por práticas espúrias vem sendo enunciada de forma recorrente e absolutamente infundada por vossa excelência. Infelizmente, ela parece seguir a trilha de quem também declarou o desejo de varrer do Brasil todos os ativismos.
O sentimento é de ultraje quando entidades que se dedicam de forma plena e abnegada à defesa e à produção do bem público são frontalmente atacadas e acusadas injustamente de serem responsáveis pelos malefícios que tanto trabalham para combater. Lamentavelmente no Brasil, realizar este corajoso trabalho em numerosos casos significa também a exposição e o risco às vidas daqueles que de devotam a zelar pela construção de um país mais justo, íntegro, humano e respeitoso de seus recursos, do meio ambiente e das liberdades.
As ONGs deveriam ser consideradas aliadas do governo em inúmeras agendas fundamentais para a construção de uma sociedade próspera, digna e desenvolvida. Reiteramos, portanto, que se há aspiração genuína e ações concretas com vistas à defesa do interesse público e ao enfrentamento de ações ilegais, o governo precisa respeitar, valorizar e buscar colaborar com a sociedade civil organizada. Estamos aptos e dispostos a somar esforços pelo Brasil.
Assinam esta carta:
Advocacy Hub
Agenda Pública
Atados
Bancada Ativista
BrCidades
Casa Fluminense
CEDAPS
Cidade Escola Aprendiz
Delibera Brasil
Engajamundo
Frente Favela Brasil
Fundação Tide Setubal
Gestos-Soropositividade, Comunicação e Gênero
Habitat para a Humanidade Brasil
Hivos - Organização Humanista para Mudança Social
Imargem
Instituto Alana
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - Idec
Instituto Cidade Democrática
Instituto Construção
Instituto de Defesa do Direito de Defesa - IDDD
Instituto de Desenvolvimento Sustentável Baiano
Instituto de Governo Aberto
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Instituto Physis - Cultura & Ambiente
Instituto Socioambiental - ISA
Instituto Update
Instituto Vladimir Herzog
Move Social
Movimento Acredito
Movimento Boa Praça
Open Knowledge Brasil
Oxfam Brasil
Pacto Organizações Regenerativas
Política Viva
ponteAponte
Programa Cidades Sustentáveis
Rede Conhecimento Social
Rede Justiça Criminal
Rubens Naves Santos Jr Advogados
SOS Mata Atlântica
Szazi Bechara Storto Rosa Figueiredo Lopes Advogados
TETO Brasil
Transparência Brasil
Uneafro
Vote Nelas
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AMAZÔNIA ENTRE O VERMELHO E O CLARÃO

Você não precisa ser um grande estudioso do bioma brasileiro, nem pesquisador acadêmico para entender o desastre ambiental que vivemos. Você não precisa ser ambientalista, professor de biologia, amante de ciências ou especialista em geografia para discernir sobre o inescrupuloso avanço do desmatamento diante das barbas de quem deveria propor ações de preservação a tudo isso. Você só precisa ter bom senso e gosto por leitura.

O pulmão verde do mundo agoniza numa metástase impulsionada pela bactéria da ignorância que se instala e desdenha da primazia que só a maior floresta do planeta pode nos dar...

Em 2008 o governo brasileiro criou o fundo Amazônia através de um acordo internacional para redução das emissões oriundas do desmatamento e degradação florestal. Na última década, somente a Noruega repassou mais de 3 bilhões de reais para o fundo, seguida pela Alemanha, que juntas representavam 99,5% dos investimentos do fundo, tendo o Brasil a responsabilidade orçamentária de apenas 0,5% desse montante. Recentemente, após provocações do presidente brasileiro à esses países a Alemanha foi a primeira a anunciar os cortes nos próximos repasses, no valor de aproximadamente 155 milhões de reais; em seguida a Noruega fez o mesmo. Pelo visto, nosso país tem dinheiro de sobra para manter o projeto.

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, o desmatamento na Amazônia cresceu, vertiginosamente, 278% em comparação à 2018 e como resposta à esse grave problema o governo brasileiro fez o que? Criou uma força-tarefa com medidas à curto, médio e longo prazo para coibir o desmatamento? Não! Fez o que jamais se espera de uma gestão que preserve, primeiramente, o bom senso: demitiu o diretor do INPE por ele ter divulgado os dados para a população e para a imprensa.

A Amazônia é tão importante para o ecossistema mundial que sua devastação afeta diretamente o regime pluviométrico de outras regiões; ou seja, quanto mais árvores forem derrubadas de nossa floresta, menos teremos chuvas para a colheita do que produzimos na agricultura do país e em várias outras partes do planeta.

Como se já não bastasse o negacionismo do aquecimento global, o afrouxamento da fiscalização, a intenção de legalizar o garimpo em terras indígenas, a negligência perante os desastres ambientais e a inércia frente ao avanço dos desmatamentos, o discurso oficial, agora em novo delírio, cogita os verdadeiros culpados pelas queimadas, que mais que dobraram nos últimos meses: as organizações não governamentais. Sim! Segundo a análise baseada em “achismo”; ong´s de defesa do meio ambiente estão por trás das queimadas na floresta amazônica pra prejudicarem a imagem do governo. É difícil de acreditar, mas essa é a retórica oficial.

Satélites da NASA registraram, nos últimos dias, grande concentração de queimadas em território brasileiro,  institutos brasileiros de pesquisas climáticas, como o climatempo, publicou nota afirmando que as nuvens pretas que transformaram uma tarde de segunda-feira numa noite estranha na maior cidade do país foi resultado das queimadas provocadas na região amazônica; mas como já era previsível, a noção anticiência do atual governo, demonstra, mais uma vez,  que não se importa para dados científicos, preferem suas teorias mais oníricas e surrealistas.  

É dever do ministério do meio ambiente criar estratégias para coibir os avanços desse quadro grave; mas um governo que se elegeu sem apresentar plano de governo e se quer participar de algum debate público para apresentar suas propostas para o meio ambiente, evidentemente, considera estranho; agora, ser cobrado.

Que a Amazônia não tenha mais a cor do vermelho em brasa, nem do marrom da terra exposta, resultado do clarão na mata, que o som da moto serra dê dar lugar ao canto dos pássaros e que as frases escatológicas proferidas virem adubo no solo fértil de nossa natureza, para que o atual verde-babilônia possa resplandecer em esperança verde-amazônia.  

Tiago Ortaet
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LAICIDADE

Nasci numa família que sempre preservou os princípios religiosos; fui criado indo à missa aos domingos, fiz catecismo, crisma e integrei grupo de jovens da igreja; cantei no coral, participei de grupos de orações nos bairros e tudo isso me fez muito bem. Mas tenho como regra de vida o respeito absoluto à toda crença. Na minha família há evangélicos, espíritas e budistas, tenho amigos umbandistas, candonblecistas, agnósticos e ateus. Eu aprendo com todos eles. 

Hoje sou mais adepto à fé do que as instituições religiosas até por que eu tenho muito a questionar e igrejas não admitem que seus dogmas sejam contestados.

Igrejas, na sua maioria, vendem cartilhas; como um manual de instruções para se viver, isso está cada vez menos interessante, pois não tolera o que pensa diferente.

Nas questões sociais, várias igrejas cumprem um papel social bastante relevante na sociedade. Um bom exemplo disso são os trabalhos com as pastorais católicas, como a pastoral da criança, que teve durante décadas o olhar atencioso da sanitarista Zilda Arns, eternizada em seu ativismo na proteção de crianças contra a fome e a desnutrição; até hoje as pastorais atuam no seio das comunidades, onde muitas vezes o estado, pela sua ineficiência, não chega.

Missões como a ressocialização de presidiários à dependentes químicos, ações em asilos, abrigos e entidades assistenciais; trabalhos de alicerce comunitário com jovens fazendo com que eles sejam desviados da criminalidade, geralmente ali bem na porta de suas casas, mostram uma igreja bem conectada com o evangelho que pode sim apontar um caminho, mas dispensa pré julgamentos.

Inúmeros projetos das igrejas evangélicas, de centros espíritas, de terreiros de candomblé que promovem a influência da cultura africana em nossa brasilidade, enfim, inúmeras outras atividades que não caberiam num artigo de jornal; reconheço o inestimável valor social que as religiões tem na nossa sociedade, porém nesse aspecto social bem fundamentado há um emaranhado de fios morais onde nós são visíveis quando se trata de direitos fundamentais.

Cada vez é mais urgente o debate da importância da laicidade do estado de modo que líderes políticos não tentem implementar sua fé como regra de uma nação.

Nessa semana encontrei no mar da internet uma postagem bastante sensata que dizia "E se entrasse um presidente umbandistas e ensinasse seu filho a dizer: "Exú acima de todos" deu pra entender a importância do estado laico? Achei muito sensata a postagem pois ela reflete o quanto egoísta são aqueles que defendem um poder plastificado pela religião. Por um estado laico de verdade. 
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É hora de organizar as anotações, reunir alunos, professores e colocar a mão na massa. Está aberta a temporada 2019 de prêmios e competições de educação, que promete destacar trabalhos individuais ou colaborativos em benefício da aprendizagem. Como os formulários são extensos, é bom não deixar para a última hora.
A lista abaixo reúne premiações e competições anunciadas até 7 de maio e deve ser atualizada à medida que outras organizações divulgarem iniciativas semelhantes.
Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos
Premiação criada para identificar, reconhecer e estimular experiências no âmbito da educação, que promovam os Direitos Humanos, contribuindo para a consolidação de uma sociedade que afirme valores como liberdade, justiça, igualdade, solidariedade, tolerância e paz.
Organizadores: Secretaria Nacional de Proteção Global, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos e a Fundação SM
Prazo de inscrição: 7 de maio (veja regulamento)
Vencedores em 2018: “Mulheres Inspiradoras”, do Centro de Ensino Fundamental 12 de Ceilândia no Brasil
Professores do Brasil
Criado em 2005, o prêmio consiste na seleção e na premiação de práticas pedagógicas desenvolvidas por professores das escolas públicas e das instituições educacionais comunitárias, filantrópicas e confessionais, conveniadas aos sistemas públicos de ensino, em uma das etapas da educação básica que, comprovadamente, tenham tido êxito, considerando as diretrizes, metas e estratégias propostas no PNE (Plano Nacional de Educação), bem como os direitos e objetivos de aprendizagem da BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Em 2019, o prêmio conta com cinco temas especiais: Esporte como estratégia de aprendizagem; Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional; Educação empreendedora; Criação e produção de linguagens de mídia por professores e estudantes no ensino fundamental e médio; e Aprendizagem Criativa
Organizadores:  MEC e instituições parceiras
Prazo de inscrição: 31 de maio (veja regulamento)
Vencedor em 2018: lista da categoria nacional e também de vencedores estaduais, regionais e de temáticas especiais
Criadores do Futuro
Alunos de ensino médio de escolas públicas e particulares de todo Brasil são encorajados a pensar o futuro da educação e das profissões, reconhecendo-os como protagonistas dos seus próprios destinos. Colocando os jovens no centro das discussões sobre “Qual o futuro das profissões e da escola?”, o desafio propõe que os alunos apresentem suas perspectivas sobre os temas propostos, por meio de produções cinematográficas e musicais. A equipe vencedora irá curtir um dia no Rock in Rio 2019 e conhecer o Museu do Amanhã, em uma viagem com as despesas pagas para ele e um responsável para o Rio de Janeiro.
Organizador: ClassUp
Prazo de Inscrição: 31 de maio (veja regulamento)
Meu Pátio é o Mundo
Projetos criativos e inovadores em atenção e educação na Primeira Infância, tendo como princípio a busca do desenvolvimento sustentável, podem concorrer à segunda edição do Prêmio Meu Pátio é o Mundo. A iniciativa é da Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar (OMEP), em suas representações na Argentina, Brasil e Chile, em conjunto com a Fundação Arcor Argentina, Fundação Arcor Chile e Instituto Arcor Brasil. Serão selecionados 20 projetos por país, na Argentina, no Chile e no Brasil. No território brasileiro, serão selecionados projetos dos estados de São Paulo, Maranhão, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. Cada projeto selecionado vai receber R$ 4 mil.
Organizador: Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar  e Instituto Arcor
Prazo de inscrição: 31 de maio (veja regulamento)
Prêmio Educador Nota 10
Reconhece e valoriza professores da educação infantil ao ensino médio e também coordenadores pedagógicos e gestores escolares de escolas públicas e privadas de todo o país.
Organizadores:  Fundação Victor Civita, Abril, Globo e Fundação Roberto Marinho
Prazo de inscrição: 3 de junho (veja regulamento)
Vencedor em 2018: Professor do RJ é eleito Educador do Ano com projeto de inclusão social
Respostas para o Amanhã
O prêmio é dedicado a estudantes de ensino médio da rede pública que, sob a orientação de professores, realizam à melhoria da vida de suas comunidades. Para conectar o aprendizado em sala de aula ao mundo real, a edição de 2019 traz como maior novidade o foco em projetos na área de STEM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).
Organizador: Samsung
Prazo de Inscrição: 17 de junho (veja regulamento)
Vencedores em 2018: A experiência como premiação
Prêmio “Ações Transformadoras”
A Metodologia OPEE (Orientação Profissional, Empregabilidade e Empreendedorismo), idealizada pelo psicoterapeuta Leo Fraiman, lança o prêmio Ações Transformadoras, cujo objetivo é destacar iniciativas positivas dentro de escolas públicas e particulares que impactem a comunidade e que tragam aos alunos subsídios para seu desenvolvimento pessoal e profissional de forma saudável e sustentável. Podem se inscrever escolas de todo o Brasil que adotem a metodologia e que tenham desenvolvido iniciativas ao longo de 2018 e no primeiro semestre de 2019, em pelo menos um dos seguintes eixos: autoconhecimento, inteligência emocional, valores humanos, educação financeira, sustentabilidade e escolhas profissionais.
Organizador: Metodologia OPEE
Prazo de Inscrição: 21 de junho (veja regulamento)
Criativos da Escola
Concurso realizado pelo programa Criativos da Escola e voltado para iniciativas de estudantes de 13 a 21 anos de todas as escolas do Brasil. Em sua 5ª edição, o prêmio traz como novidade uma imersão para alunos e professores em Roma, na Itália, além dos tradicionais de R$ 1.500 para cada projeto escolhido e R$ 500 para cada educador responsável.
Organizador: Instituto Alana
Prazo de Inscrição: 7 de julho (veja regulamento)
Vencedores em 2018: Iniciativa destaca trabalhos de nove estados que valorizam a diversidade e a identidade dos estudantes
Prêmio Professor Rubens Murillo Marques
O prêmio busca dar visibilidade a práticas didáticas que contribuam com a aprendizagem da docência e aproximem os licenciandos do contexto escolar. Inúmeros estudos indicam que essa conciliação ainda é um desafio a ser enfrentado pelas instituições de ensino superior no país. Além do mérito e do reconhecimento conferido aos trabalhos, três premiados serão gratificados com um prêmio de R$ 20 mil e um troféu (réplica de uma escultura da artista plástica Vera Lucia Richter). Uma das novidades da 9ª Edição é que poderão ser submetidos projetos desenvolvidos em 2018 e 2017.
Organizador: Fundação Carlos Chagas
Prazo de inscrição: 29 de julho (veja regulamento)
Vencedores em 2018
Prêmio Professor TransformadorEm sua primeira edição, o prêmio busca identificar, conectar e apoiar educadores brasileiros, em suas diferentes áreas de atuação, que possam ter um papel-chave no avanço de práticas de aprendizagem criativa. Os educadores poderão se inscrever em quatro categorias: Professor transformador da Educação infantil; Professor transformador do Ensino Fundamental 1; Professor transformador do Ensino Fundamental 2 e Professor transformador do Ensino Médio.
Organizadores: Base2Edu e Bett Educar
Prazo de inscrição: 22 de novembro (veja regulamento)
7º Prêmio RBS de Educação 
Realizada pelo Grupo RBS e pela Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, a iniciativa valoriza educadores que trabalham práticas de mediação e incentivo à leitura em escolas públicas e privadas em diferentes áreas do conhecimento, como literatura, matemática, artes e ciência. Podem participar professores da educação básica, de EJA (Educação de Jovens e Adultos) ou do Sistema S, que estejam lecionando em 2019 no Rio Grande do Sul. Além de uma ficha técnica, os inscritos devem enviar um vídeo apresentando sua iniciativa. Os vencedores em 1º lugar de cada categoria receberão um prêmio de R$ 5 mil cada e a doação de 200 títulos para as bibliotecas das respectivas escolas, uma ação em parceria com a LPM.
Organizador: Grupo RBS e pela Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho
Prazo de inscrição: 12 de setembro (veja regulamento)
Vencedores em 2018
Competições:
Olimpíada Brasileira de Astronomia e AstronáuticaA competição é aberta a alunos do ensino fundamental e médio e pode ser uma porta de entrada para o mundo da ciência. Neste ano, as provas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e astronáutica serão realizadas no dia 17 de Maio. Quem tiver bom desempenho será selecionado para as fases seguintes e poderá até mesmo representar o Brasil em olimpíadas internacionais.
Organizador: Sociedade Astronômica Brasileira em parceria com a Agência Espacial Brasileira
Prazo de inscrição: 5 de abril (veja regulamento)
Olimpíada Brasileira de Atualidades
Com os vestibulares e o ENEM exigindo cada vez mais temas contemporâneos, a Olimpíada de Atualidades promovida pela Facamp (Faculdades de Campinas) é uma oportunidade para estudantes de todo o Brasil se prepararem para as provas e ainda carregarem conhecimentos para toda a vida. A Olimpíada avaliará questões atuais das áreas de humanas e engenharias. Todo o conteúdo cobrado está disponível em 21 vídeos produzidos por professores da Facamp e disponíveis no Canal Facamp no YouTube . Temas como o Aquecimento Global, as Mudanças Tecnológicas, o Mercado de Trabalho Hoje, A Nova Política Americana, entre outros, estão entre os conteúdos cobrados. As provas serão compostas por duas fases: a primeira, em 14 de junho, é online e de múltipla escolha. Já a segunda fase, marcada para 31 de agosto no Campus da Facamp em Campinas (SP), é presencial e dissertativa. Para esta etapa, serão selecionados os 300 mais bem classificados na primeira fase.
Organizador: Facamp (Faculdades de Campinas)
Prazo de inscrição: 12 de junho (veja regulamento)
Olimpíada Digital de Matemática
A olimpíada digital de matemática, que acontece de 20 a 29 de agosto deste ano, é organizada pela empresa israelense Matific, especializada em gamificação para o ensino matemático, que abrirá gratuitamente a sua plataforma de jogos para o torneio. Entre os dias 20 e 26 de agosto, os estudantes terão um período de aquecimento e acesso gratuito à plataforma para treinar nos jogos disponíveis no
acervo. O torneio é destinado a todos os alunos da educação infantil até o sexto ano, da rede pública e privada, com idades entre 5 e 12 anos.
Organizador: Matific
Regulamento e inscrição
Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro
Sob a coordenação técnica do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), a Olimpíada apoia os professores da rede pública no aprimoramento das práticas de ensino de leitura e escrita. A partir da metodologia do Escrevendo o Futuro, os professores realizam oficinas de produção de texto com os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. O tema do concurso é “O lugar onde vivo”, um estímulo à reflexão sobre as realidades locais.
Organizador: Itaú Social, MEC, Cenpec
Prazo de inscrição: 19 de agosto (veja regulamento)

FONTE: SITE PORVIR
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Um projeto que nasce do interesse de dois artistas guarulhenses em contribuir com a formação de público teatral na cidade. No dia 17 de agosto, sábado, às 20h, o Teatro Nelson Rodrigues, no Jardim Vila Galvão, recebe o espetáculo teatral gratuito Circuito Fechado. Este trabalho é resultado de debates, experimentos práticos e laboratórios desde sua concepção, em abril de 2016. A classificação do espetáculo é 12 anos.
Circuito Fechado apresenta como cenário poético duas inquietações: a primeira - “Como florescer amor num terreno infértil para tal?” - e a segunda - “Como mergulhar artisticamente na contemporaneidade das relações afetivas?”. Partindo deste ponto de vista, os artistas perceberam que três autores poderiam servir como colunas pensantes e norteadoras do projeto, sendo eles: George Orwell, com a obra “1984”, Aldous Huxley, em “Admirável Mundo Novo”, e Zygmunt Baumam, na obra “Amor Líquido”.
O espetáculo teatral gratuito Circuito Fechado é uma atividade que conta com o apoio cultural da Prefeitura de Guarulhos, que visa a proporcionar a circulação de eventos gratuitos nos espaços públicos da cidade.
Sinopse
Em um poético “circuito fechado” cada vez mais despótico, um homem e uma mulher vivem em suas caixas individuais, compartilhando suas rotinas de forma segregada. São trabalhadores de um Instituto que organiza e conduz a vida social de seus integrantes. Ele, Lethos, cientista desenvolvedor da droga “NoSensus”, responsável por aumentar a capacidade de produção dos trabalhadores, busca incessantemente manter a sua fama e reconhecimento dentro da Organização. Ela, Aletheia, uma ambiciosa operária “puxadora de cordas”, almeja e alimenta seu momento de glória através das promessas de promoção e, passa, constantemente por testes de capacitação para tal (a maioria sem sucesso). Lethos e Aletheia cumprem seus ritos repetidamente até que ambos, num gesto, encontram-se e percebem-se. A partir disso, a relação é o início de uma jornada apocalíptica que mudará o destino dos dois e suas relações com o Instituto. Aqui, o toque abre as portas de suas intimidades e os coloca diante de seus desafios mais profundos. Sim, é pelo amor.
Serviço:
Espetáculo teatral gratuito Circuito Fechado
Data: sábado, 17 de agosto
Horário: 20h
Local: Teatro Nelson Rodrigues
Classificação: 12 anos
Entrada gratuita

Por Carla Maio
Publicado em 13/08/2019, às 17:38
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https://docs.google.com/forms/d/17NzktIoVpY0ZMgdgV9B3-dN_CuLBtFCe0mId4IHuppk/edit
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1)      Quais são as primeiras 10 palavras que vem à sua mente ao pensar na palavra: VERMELHO?
2)      Acesse o blog e leia o texto de referência teórica “A cor vermelha na história e na arte”
3)      Observe atentamente em quais peças publicitárias a cor vermelha é predominante. Escreva o que mais lhe chamou atenção nas propagandas dessas marcas.
4)      Traga urucum (coloral) para a sala de aula e experimente criar imagens em seu caderno.
5)      A cortina de veludo de grandes teatros pelo mundo, o símbolo de emergência, a tonalidade da pele ao estado febril, a brasa do carvão, o “pare” do semáforo, a réstia do por do sol ou a pintura pele do índio; há muito vermelho no nosso cotidiano. Crie uma lista com diferentes situações onde há a presença da cor vermelha. Liste cada uma das colunas abaixo com suas experiências com a cor vermelha:
OBJETOS
SENSAÇÕES/SENTIMENTOS
PAISAGENS
LUGARES
CULTURA

























6)      Recorte imagens de jornais e revistas que representem os tópicos acima.
7)      Construindo a poética de uma obra de arte:
8)      Esboçar um grafite em seu caderno; com o título do projeto de pesquisa “BRASA RUBOR” explorando tons de vermelho. Escolheremos juntos os trabalhos que poderão ser grafitados numa das paredes da escola.
9)      Trazer linhas e um pedaço de tecido de qualquer tonalidade vermelha para a composição de um grande manto de retalhos para a cena que criaremos em sala de aula.
10)   Crie um projeto de arte gráfica em que você substitua o vermelho de alguma imagem tradicional por qualquer outra cor.
11)   A instalação de arte contemporânea “Desvio para o vermelho” do artista brasileiro Cildo Meireles pode ser encontrada facilmente em registros na internet. Descreva as suas impressões ao ver a obra.
12)   “O antes da matéria, o amor fecundo, o néctar que corre na artéria, óvulo do mundo, casa-abrigo do meu instinto, rubor de vinho tinto, interior de artista, olhar faminto, aquele estandarte e capa de revista com a manchete que não desminto, foco e mente ativista, desse meu coração labirinto...
Somos todos perecíveis, suspiros e hemoglobina, somos átomos, células e a vida que se esvai como o derreter da parafina... Me encontro em sonhos e no meu avesso que me reconheço... Sou tons de vermelho, poesia e conselho... Sou um derramar de tintas;  um suspirar com cem ajudas de aparelhos e o rubor da minha alma que aparece no espelho” trecho do livro “BRASA RUBOR” de Tiago Ortaet, 2019. Do mesmo modo que me descrevi poeticamente utilizando metáforas a partir de referências da cor vermelha, construa um texto em que você se apresente tendo como base experiências com a cor em seu dia a dia.
13)   A tonalidade do cabelo da garota ruiva, o ferrugem da geladeira, o rosa do estereótipo feminino ou o magenta das artes gráficas; explore as derivações do vermelho em sua complexidade... Crie um desenho que represente essa diversidade...
14)   Responda a enquete virtual que se encontra no blog para que tenhamos uma amostragem estatística sobre a influência das cores no nosso cotidiano.
15)   Conheça a exposição homônima ao nosso projeto artístico que está em cartaz no Instituto Tomie Ohtake.


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Tiago Ortaet

About Me

Menino da periferia; arte/educador da escola pública, militante da cultura, ativista social, criador de projetos educativos e em direitos humanos, ator, poeta, fundador da Trupe Ortaética, escrior de livros infantis, professor universitário, gestor público, palestrante em conferências nacionais e internacionais.

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